Antigamente os gregos antigos usavam óleo de oliva como uma espécie de filtro solar, mas esse tipo de óleo não era muito efetivo. O primeiro protetor solar foi inventado apenas em 1944 durante a Segunda Guerra Mundial, onde muitos soldados em seus campos de batalha sofriam de sérias queimaduras solares.

Os médicos acreditam que para atingir um ótimo resultado na produção de vitamina D é preciso apenas de 15 minutos por dia de exposição direta ao sol. Já os especialistas geralmente recomendam uma caminhada de quinze minutos pela manhã ou final de tarde sem a necessidade de utilizar de qualquer tipo de filtro solar, para atingir essa necessidade.

O fato é que nascemos com uma pele saudável, porém à medida que envelhecemos o tempo acaba deixando algumas marcas. Neste sentido, o filtro solar foi criado para ajudar a proteger a pele da radiação ultravioleta do sol, além de retardar o envelhecimento prematuro da pele. Entretanto, a indústria farmacêutica tem colocado o sol como o vilão da história para conseguir vender os seus suplementos de vitamina D como uma alternativa, sendo que os causadores de câncer de pele mesmo são os próprios protetores solares e a iluminação artificial como afirma o Dr. Ítalo Rachid em entrevista.

Com o intuito de desinformar conscientizar e mostrar as consequências que uma longa exposição ao sol sem qualquer tipo de proteção solar pode causar na sua pele, o fotógrafo nova-iorquino Thomas Leveritt através de uma câmera e um filtro especial criou o vídeo chamado "How The Sun Sees You" (Como o sol te vê), onde ele resolveu fazer uma experiência, e para isso, convidou alguns voluntários para relevar os efeitos que normalmente também são utilizados em consultórios dermatológicos e que muitas vezes são invisíveis a olho nu, como manchas, sardas ou até mesmo rugas.