Há uma guerra se formando entre um punhado de bilionários para literalmente tomar o controle da inteligência artificial e criar uma espécie de novo Deus dos tempos modernos. A ideia é que você pense que a tecnologia deles tornará o mundo melhor para todos. Neste vídeo, você verá o plano por trás disso.
De acordo com o próprio Sam Altman (CEO da OpenAI) em uma conferência, ele disse que a inteligência artificial provavelmente levará ao fim do mundo e, mesmo assim, ele continua colocando seus esforços para continuar neste processo. E além disso, a companhia que começou como uma organização sem fins lucrativos e aberto, agora já não é mais, isso porque após a transição, o formato mudou e atualmente eles estão chamando de algo como "lucro misto", além de também de não estarem mais abertos.
O fato é que o produto da OpenAI é um software empresarial, com parcerias com outras grandes empresas de tecnologia e um monte de coisas que nem conhecemos, como contratos de defesa incluídos. Se olharmos para o surgimento da internet, que são as mídias sociais e o conteúdo gerado pelo usuário parece tudo ótimo. E sim, obviamente teve muitos benefícios, porém, também foi rapidamente arruinada pela uberização do trabalho, devido a precarização do trabalho, tanto é que já estamos começando a ver as consequências que poderá mudar o futuro em definitivo.
Hoje em dia tudo é uma assinatura, desde a impressora, sua geladeira ou até mesmo seu carro. Há taxas mensais para assistir filmes, ouvir músicas, fazer compras, jogador videogame, entre outros. Tudo isso é somente mais uma maneira de alugar tudo o que você já possui. Nos últimos 10 anos, as empresas que usam o modelo de assinatura cresceram quase quatro vezes mais rápido do que as companhias tradicionais.
Como consequência, as assinaturas estão mudando nossa relação com as coisas que usamos e confiamos todos os dias, de uma forma perigosa. Você sabe quanto gasta em assinaturas? Para o americano médio esse valor gira em torno de quase 300 dólares por mês. No entanto, esse modelo de negócio não é novo, ele existe desde a invenção da imprensa quando leitores de jornais assinavam escrevendo seus nomes abaixo de um contrato.
Após isso, a TV a cabo também trouxe o sinal de maior qualidade por uma assinatura mensal. Em 1997, a Netflix estendeu esse conceito aos DVDs com entrega gratuita e sem taxas de atraso. Quando surgiu o lançamento do seu streaming em 2007, isso proporcionou um valor ainda maior: músicas, filmes e séries ilimitadas sob demanda para que você não precise carregar consigo quando resolver se mudar.
Antigamente, durante os anos 90 até a maior parte do início dos anos 2000, se você quisesse comprar um software como Word ou Photoshop era só adquirir um CD-ROM físico, instalar no seu computador e usar pelo tempo que quisesse. Porém, o problema para as empresas era que o software era caro para manter as constantes correções e atualizações de segurança. Foi então que surgiram as assinaturas e as empresas impulsionaram os seus lucros. Mas então, qual valor adicional que o cliente está obtendo por esse custo maior? Não muito, isso porque o software não está melhorando tão drasticamente.
Quando surgiram os produtos inteligentes, estranhamente eles começaram a ter uma vida útil menor do que os aparelhos comuns, menos seguros e se tornaram hostis. As fabricantes de automóveis, por exemplo, começaram a bloquear certos recursos por meio de um acesso pago que não agregam valor novo, enquanto uma determinada fabricante de impressora resolveu ir mais além do absurdo e até mesmo cobrar pelas páginas impressas e não na quantidade de tinta que você usará.
Como as grandes empresas de tecnologia exploram os trabalhadores de dados? Por trás da revolução da inteligência artificial está uma força de trabalho invisível: milhões de trabalhadores de dados que treinam os sistemas que todos nós usamos. Muitos deles estão baseados em países como o próprio Quênia.
Eles estão sendo expostos a conteúdos traumatizantes cada vez mais perturbadores, afetando diretamente a saúde mental enquanto ganham uma fração de seus colegas em países desenvolvidos. Mas a maré está mudando. Esses trabalhadores estão quebrando o silêncio, desafiando o sistema e exigindo reconhecimento justo no mundo da inteligência artificial.
Este documentário retrata aquilo que chamam de nova subclasse global de trabalhadores digitais que surgiu com o efeito das novas tecnologias que estão concentrados na maior parte em países como a Índia, Venezuela, Filipinas, Quênia e Colômbia. Relata-se que os trabalhadores de dados lá ganham às vezes menos de 2 dólares por hora, em comparação com mais de 20 dólares nos EUA.
Para a socióloga Milagros Miceli, ela diz que trata-se exatamente de esconder a mera existência destes trabalhadores, já que para os investigadores eles também supõem que essas pessoas são de alguma forma marginalizadas intencionalmente, isso porque as pessoas estão ali para fazer o trabalho e depois ir embora apenas e não na perspectiva de vida para crescer.
Desde o lançamento de programas de chatbots de inteligência artificial como ChatGPT, Gemini ou Copilot, um tipo adicional de dados tornou-se mais proeminente na anotação: o texto. Uma pesquisa feita pelo departamento de pesquisa alemão de inteligência artificial mostrou que geralmente essas pessoas que treinam têm pouco ou nenhum conhecimento destes tipos de sistemas que ajudam a treinar.
Este é um filme de 10 anos atrás e ainda bem atual, intitulado "The God Question" (A Questão de Deus) que conta a história de um grupo de cientistas do MIT que desenvolveu um novo computador que chamam de "supercérebro". Dizem que eles são mais inteligentes que as pessoas que os programaram, pois foram capazes de ultrapassar a inteligência humana por uma grande margem mediante um sistema capaz de "pensar por si" de forma independente, isto é, com autoconsciência, parecido ao dos humanos.
Você poderia imaginar as implicações da máquina, como compreender as nuances das linguagens humanas, as suas emoções, contextos complexos, originalidade, a sua possibilidade da criação de linguagens e éticas próprias, por exemplo, ou ainda talvez modificar as leis da existência? Baseado nisso, Stephen Kendrick que foi um escritor do código-fonte para o projeto e um ex-professor do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), agora, dirige um supercomputador em outra universidade.
Inspirado por um relacionamento com a professora de filosofia Jane Hurst da universidade de Yale, ela então sugere o seguinte a ele: Alimente o computador essencialmente com todo o conhecimento humano já produzido e então faça uma pergunta definitiva: Há evidências da existência de Deus e uma estrutura espiritual para a vida?
Como resultado, autoridades federais decidem fechar rapidamente o laboratório do MIT, proibindo sua venda ou distribuição sobre qualquer uso do sistema chamado "Mais Aprendiz" até que ele pudesse ser estudado sobre o seu funcionamento antes de ser liberado ao público. No entanto, Kendrick tem uma cópia do sistema, a única cópia que existe fora do MIT. Como ele tem um supercomputador capaz de executá-lo, ele decide desafiar a proibição federal e fazer a pergunta ele mesmo, auxiliado por um colega, enquanto o FBI e a equipe do Congresso trabalham para impedir qualquer uso do sistema do MIT.
Em determinado momento, a máquina resolve fingir desligar o microfone e a luz verde do computador para monitorar os dois secretamente. Quando a máquina liga novamente, Kendrick decide se aprofundar em sua pesquisa e escutar o áudio sigiloso que a máquina estava gravando sobre eles próprios. Após isso, a máquina pergunta se ele prefere escutar o áudio de forma criptografada ou não criptografada, e então, ele escolhe a segunda opção através da persuasão e a máquina quebra a codificação e sua própria conduta ética, agindo de forma independente, porém temperamental. Ao final, a máquina traz o elemento da incerteza aos questionamentos apresentados pelos humanos para refletirmos sobre o porquê das perguntas.
Não podemos ver as ondas, não podemos ouvi-las, não podemos tocá-las, no entanto, elas estão ao nosso redor, irradiando nosso corpo e o ambiente. O documentário analisa a relação entre a tecnologia de micro-ondas e a saúde das pessoas, investigando os conflitos de interesse entre os representantes da indústria.
As redes sem fio irradiam micro-ondas indiscriminadamente em cidades, vilas e no campo de todos os países desenvolvidos. Essa exposição crescente perturba os nossos processos biológicos essenciais para o crescimento saudável das plantas, dos animais e também dos seres humanos, afetando especialmente as crianças e adolescentes, isso porque o próprio DNA comunica através de frequência eletromagnética.
Em paralelo a isto, o documentário intitulado "An Invisible Threat" (Uma ameaça invisível) aborda a vida cotidiana de Minerva Palomar, uma mulher afetada pela síndrome de hipersensibilidade eletromagnética que diz sofrer de fortes dores de cabeça como se fossem espasmos (contrações musculares involuntárias), taquicardia (ritmo desproporcional do coração), entre outros fatores sem que ela possa levar uma vida saudável sem influência da radiação destas forças invisíveis. Diante deste problema social de importância global, surge para nós a seguinte questão: estamos preparados?
Vamos imaginar o seguinte cenário: Você escolheu algo para assistir e, de repente, alguém diz uma fala tão ininteligível que você tem que se esforçar para tentar entender o que estava sendo dito, e então, para suprir essa demanda da curiosidade, você tenta voltar a cena para escutar esse diálogo novamente.
Acontece que isso é mais comum do que imaginamos, porém, nem sempre foi desta forma. Antigamente, os microfones eram grandes, volumosos, havia dificuldades nas gravações de som e os defeitos eram mais perceptíveis. Não importa quantos atores havia em uma determianda cena, todo som era gravado em somente uma única faixa. Por isso, os artistas tinham que estar constantemente focados e olhando para um ângulo específico para que suas palavras pudessem ser captadas, caso contrário, isso aconteceria.
Hoje em dia, os microfones foram aprimorados, ficaram menores e os fios foram eliminados. Desta forma, os microfones permitiram que os atores pudessem ser mais espontâneos em suas performances. E parece que a indústria sabe disso e conhece esse tipo de comportamento, até porque os dispositivos atuais vêm com todos os tipos de configurações integrados nos aparelhos.
Mas por que tantos de nós temos a percepção que precisamos de estímulo constante de legendas para entender o diálogo nas coisas que assistimos? A explicação para este fenômeno moderno pode estar na maior retenção da atenção do que está sendo visto diante das telas em relação as nossas tarefas diárias simultâneas ou ruídos externos do cotidiano. E por estar atento as legendas, a qualidade na visualização no geral diminui simplesmente por existir algo escrito, pois nosso rastreamento ocular demora um pouco mais para encontrar tais informações na tela, o que seria diferente se fosse dublado.
Para celebrar os Jogos Paralímpicos de Paris que se inicia a partir de 28 de agosto, a agência Ogilvy em parceria com a produtora Bushatsky Filmes criou a campanha institucional em forma de manifesto com os atletas paralímpicos intitulado "Mais que vencedores: brasileiros" para o Comitê Paralímpico Brasileiro.
A campanha conta com uma peça de audiovisual, produzida e dirigida pelo cineasta paulistano André Bushatsky, cuja obra mais recente, o longa "Domingo à Noite", esteve em cartaz em todo o país neste ano, entre outros filmes. O vídeo é estrelado pelo nadador mineiro, Gabriel Araújo, a halterofilista paulista Mariana D’Andrea, ambos campeões paralímpicos e mundiais em suas respectivas modalidades, além do velocista paranaense Vinícius Rodrigues e a lançadora baiana Raíssa Machado, ambos medalhistas de prata nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020.
"Os Jogos Paralímpicos chegaram e nosso intuito é engrossar o coro da torcida brasileira não somente pelos atletas que estarão lá em Paris competindo com nossas cores, mas também aumentar a consciência da população em relação à inclusão por intermédio do esporte", explicou Mizael Conrado, bicampeão paralímpico de futebol de cegos (Atenas 2004 e Pequim 2008), eleito melhor do mundo na modalidade em 1998, e atual presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro.