15 outubro, 2015

Você consegue ver algo de errado no cartaz?

Os erros de português cometidos geralmente são bastante comuns, tanto na fala quanto na sua escrita. As abreviações, vícios de linguagem e gírias são recorrentes na internet. Esses vícios acabam ultrapassando o universo digital e são levados para o ambiente corporativo, o que pode prejudicar até mesmo sua carreira.



Por isso, nos devemos se preocupar com regras da língua portuguesa e a grafia correta das palavras. Para ter uma ideia, o Brasil é o país onde os professores recebem um dos menores salários do mundo e esse é o maior erro. Em homenagem ao Dia do Professor (15), a agência Mark+ resolveu colocar os produtos à venda nas lojas da Multisom escritos de forma errada propositalmente para mostrar o quanto a valorização do professor é um fator decisivo para uma educação de qualidade. Ao final, a campanha finaliza com a mensagem: "Analfabetismo não tem graça. Se não fosse pelo seu professor você não estaria rindo".

Neste sentido, podemos destacar algumas questões para o aprimoramento do ensino: Para que aprender? Para você mesmo? Para dividir com os outros? Para passar no vestibular ou concurso público? Para arrumar um emprego? Por curiosidade? Que tipo de coisas aprenderia? Resolver problemas fictícios? Problemas reais da comunidade do nosso dia a dia? Fatos? Fórmulas? Conceitos? Ideias? Maneiras de se pensar? Quem ensinaria? O professor? A cada hora um convidado diferente? Escritores? Pela internet? Você mesmo? Qual o método seria aplicado? Aulas tradicionais? Discussões? Perguntas e Respostas? Pesquisa? Autodidatismo? Quando aprenderia? No seu ritmo? No ritmo de outros? Onde aprenderia? Na sala de aula? Fora da sala? Passeando? Viajando? Em casa? Quem avaliaria? Os alunos se autoavaliam? O professor avalia?

Além disso, existem também outros fatores que poderiam ser eficazes para auxiliar no modelo atual. O primeiro passo seria estimular o uso dos celulares em sala de aula para que os alunos pudessem interagir entres eles. Outro ponto seria usar um ambiente estimulante ao invés da rigidez das carteiras enfileiradas diante de um quadro negro, grades e sinal de fábrica para indicar o intervalo. Ora, os intervalos poderiam ser mais frequentes para evitar estresse e as salas ter dois professores (um como ouvinte do outro caso seja menos experiente), além de haver uma parceria da escola com empresas para aumentar sua conexão com a vida real e o mercado de trabalho. Aproveite para expandir o conhecimento nos comentários abaixo.


Nota: O que você achou do vídeo?

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