Partindo do pressuposto que você não precisa ser engraçado ou adequado, mas ser apenas rápido, a agência canadense St John Advertising criou uma paródia para mostrar que você não necessita de uma equipe de 2800 escravos funcionários disponíveis 24 horas por dia para conseguir lançar um anúncio de oportunidade.
Se não bastasse isso, ainda resolveram elevar um pouco o nível de pressão dos seus colaboradores para dar mais de emoção. Isto porque hoje em dia a guerra pela atenção varia desde a morte de uma celebridade ou mesmo por ter o seu perfil hackeado (onde logo as marcas já transformam a notícia em piada através de memes) até acontecimentos triviais que se intensificaram bastante através das mídias sociais. As agências de publicidade por sua vez já perceberam esse tipo de mudança de comportamento e fazem de tudo para estimular essa tendência.
Em contrapartida, as marcas também querem participar da conversa com os seus consumidores e para isso, acabam fazendo de tudo. E então, será mesmo que as marcas estão querendo conversar ou apenas querem pegar carona na audiência alheia e ainda sentar na janela como se fosse o centro das atenções? Talvez você já tenha ouvido falar da expressão "fast-food" (comida rápida, em inglês) que é o nome genérico dado ao consumo de refeições (no caso, conteúdos) que podem ser preparados e servidos em um intervalo pequeno de tempo. Aliás, para conseguir digerir toda essa enxurrada de informações o ser humano precisa de um tempo para fazer a "digestão" (no caso, refletir) do que está sendo assimilado.
Esta maneira de agir cria-se um estilo de vida estressante que vem sendo criticado desde o final do século XX. É a síndrome da obesidade informacional, onde as informações desnecessárias acabam engordando, tornando-se um círculo vicioso, comum a todos que ficam ansiosos em busca sempre de algo novo. Em uma sociedade imediatista cada vez mais frequente nos dias atuais, onde as pessoas sabem o preço de tudo, mas não sabem o valor de nada, o ser humano tem sido corroído cada vez mais pela ansiedade de viver o prazer imediato, tendo em vista que a expectativa está voltada para tudo que se possa obter pronto, com satisfação instantânea e sem demandas mais prolongadas.
Sendo assim, o modo "slow food" (comida lenta, em inglês) que é utilizada atualmente através do formato de "storytelling" (contar histórias inesquecíveis) com começo, meio e fim, visa tentar ajudar as pessoas a redescobrirem o prazer de consumir e compreender a importância de entender de onde o alimento (no caso, a informação) é proveniente, quem faz e como é feita, pois atualmente o mais importante da informação é saber como encontrá-la e não simplesmente adquirir e armazenar, esperando utilizar um dia. Diante disso, surge a seguinte questão: Afinal, nós somos a máquina ou ela está nos usando? Aproveite para tirar a sua própria conclusão desta temática atual no vídeo abaixo.
Em contrapartida, as marcas também querem participar da conversa com os seus consumidores e para isso, acabam fazendo de tudo. E então, será mesmo que as marcas estão querendo conversar ou apenas querem pegar carona na audiência alheia e ainda sentar na janela como se fosse o centro das atenções? Talvez você já tenha ouvido falar da expressão "fast-food" (comida rápida, em inglês) que é o nome genérico dado ao consumo de refeições (no caso, conteúdos) que podem ser preparados e servidos em um intervalo pequeno de tempo. Aliás, para conseguir digerir toda essa enxurrada de informações o ser humano precisa de um tempo para fazer a "digestão" (no caso, refletir) do que está sendo assimilado.
Esta maneira de agir cria-se um estilo de vida estressante que vem sendo criticado desde o final do século XX. É a síndrome da obesidade informacional, onde as informações desnecessárias acabam engordando, tornando-se um círculo vicioso, comum a todos que ficam ansiosos em busca sempre de algo novo. Em uma sociedade imediatista cada vez mais frequente nos dias atuais, onde as pessoas sabem o preço de tudo, mas não sabem o valor de nada, o ser humano tem sido corroído cada vez mais pela ansiedade de viver o prazer imediato, tendo em vista que a expectativa está voltada para tudo que se possa obter pronto, com satisfação instantânea e sem demandas mais prolongadas.
Sendo assim, o modo "slow food" (comida lenta, em inglês) que é utilizada atualmente através do formato de "storytelling" (contar histórias inesquecíveis) com começo, meio e fim, visa tentar ajudar as pessoas a redescobrirem o prazer de consumir e compreender a importância de entender de onde o alimento (no caso, a informação) é proveniente, quem faz e como é feita, pois atualmente o mais importante da informação é saber como encontrá-la e não simplesmente adquirir e armazenar, esperando utilizar um dia. Diante disso, surge a seguinte questão: Afinal, nós somos a máquina ou ela está nos usando? Aproveite para tirar a sua própria conclusão desta temática atual no vídeo abaixo.
Nota: O que você achou do vídeo?
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