Você foi convidado para uma reunião de pais, mas na realidade era para fazer a mesma prova que o seu filho. Parece estranho esta situação, mas como você acha que se sairia diante deste teste? Essa experiência aconteceu de fato no final do último do ano letivo, com pais do Colégio Santo Amaro, no Rio de Janeiro.
A ideia foi convocar os pais para uma reunião na escola, porém, o que eles não sabiam é que eles iriam ser surpreendidos com o mesmo teste que seus filhos estavam fazendo na sala ao lado. Fração, sujeito e predicado, sílaba tônica, sistema solar, você se lembra de tudo isso? Se for pai ou mãe, com certeza, já teve que relembrar. A nova campanha da Bic criada pela agência Y&R traz um momento de reflexão sobre a importância da participação dos pais no desenvolvimento das crianças.
Na campanha intitulada "Escrevendo e evoluindo junto com você", os pais que participaram desta dinâmica falaram de como, hoje em dia, fazem de tudo pelos os seus filhos, quer tenham sido estudiosos ou não na época de escola, e, em depoimentos emocionados, expõem a preocupação que vai muito além da nota no boletim, mas com o futuro dos pequenos.
Segundo Felipe Favoretto, gerente da categoria de papelaria da BIC, ele comenta que "Nós acompanhamos a formação das crianças brasileiras há 60 anos e já reforçamos diversas vezes a importância da qualidade do material, das ferramentas, que farão com que elas evoluam cada vez mais. Nessa nova campanha, procuramos propor uma ponderação ainda mais profunda. O quanto os resultados dos filhos estão relacionados com o envolvimento dos pais em suas atividades. Costumam dizer que os jovens são o futuro, mas quem é a base?". Confira os depoimentos dos pais e alunos no vídeo abaixo.
Nota: O que você achou da ação?
Porque não???
ResponderExcluirDeixar a velha desculpa de não saber, para aprender JUNTOS!!!!!!
Marcus Vinícius: concordo com o que vc diz. Mtas pessoas talentosas se anulam, por decorrência deste pensamento, sendo altamente capazes de fazer isso e muito mais. Infelizmente, desculpas como "estou velho demais pra isso", "não adianta que eu não aprendo" viraram rotina. A pessoa sabe sim, ou, se não sabe, tem condição de tentar, basta apenas uma sementinha de fé.
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