Este é um documentário chamado "Why Beauty Matters" (Por que a beleza importa?) produzido pelo canal de televisão escocês da BBC e apresentado pelo filósofo e escritor inglês Roger Scruton, cuja especialidade é a estética, num provocante ensaio sobre a importância da beleza como fonte essencial em nossas vidas.

Nele, o filósofo diz que o momento que nos deparamos com a beleza de alguém é porque vislumbramos nela a luz da eternidade, brilhando de uma fonte divina, além deste mundo. E através desta busca da beleza, modelamos o mundo como um lar, fazendo uma espécie de amplificação de nossas alegrias e o consolo para nossas tristezas de nosso cotidiano.
Além disso, Scruton explica que, em vez de se concentrar na beleza, a arte moderna visa romper tabus morais para ganhar notoriedade. As obras modernas de artistas como Mark Rothko, Franz Kline, Damien Hirst e Tracey Emin, que vendem milhões, perderam seus verdadeiros valores estéticos. Ele explica que os valores espirituais foram substituídos por materiais, com o estabelecimento artístico promovendo a arte como um investimento, em vez de algo a ser olhado.
Neste sentido, o filósofo também argumenta que no século XX, a arte, arquitetura e a música viraram as costas à beleza, fazendo um culto à fealdade e levando-nos a um deserto espiritual. Usando o pensamento de importantes filósofos como Platão, Kant e conversando com artistas como Michael Craig-Martin e Alexander Stoddart, Scruton analisa onde a arte ocorreu mal e apresenta sua apaixonada proposta para restaurar a beleza à sua posição tradicional no centro da nossa civilização.
Além disso, Scruton explica que, em vez de se concentrar na beleza, a arte moderna visa romper tabus morais para ganhar notoriedade. As obras modernas de artistas como Mark Rothko, Franz Kline, Damien Hirst e Tracey Emin, que vendem milhões, perderam seus verdadeiros valores estéticos. Ele explica que os valores espirituais foram substituídos por materiais, com o estabelecimento artístico promovendo a arte como um investimento, em vez de algo a ser olhado.
Neste sentido, o filósofo também argumenta que no século XX, a arte, arquitetura e a música viraram as costas à beleza, fazendo um culto à fealdade e levando-nos a um deserto espiritual. Usando o pensamento de importantes filósofos como Platão, Kant e conversando com artistas como Michael Craig-Martin e Alexander Stoddart, Scruton analisa onde a arte ocorreu mal e apresenta sua apaixonada proposta para restaurar a beleza à sua posição tradicional no centro da nossa civilização.
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