17 setembro, 2018

Ressonância, nós somos seres de frequência

Nós todos somos afetados pela torre de telefonia celular e muitos tipos de câncer que se produzirão ainda não acorreram. Em meados dos anos 80, no máximo 3% das estavam usando celular, porém, com o passar do tempo, esse consumo cresceu rapidamente até os dias de hoje quando quase 100% utilizam celulares.


Qual o risco que isso envolve? O documentário dirigido por James Russel chamado "Ressonância" fala sobre a descoberta da frequência-base do planeta Terra (7,83 Hz) e sobre do perigo que se corre ao tentar modificar esta frequência artificialmente. Foi provado como a causa do desaparecimento das abelhas é fruto da exposição das colônias aos campos eletromagnéticos. Da mesma forma, a extinção de espécies de árvores se deve também à ação destrutiva combinada de nano partículas e ondas eletromagnéticas.

A descoberta das proteínas criptocromo demonstrou como a vida está indissoluvelmente ligada ao campo natural eletromagnético terrestre. Modificar esse invisível e delicado suporte da própria vida no planeta representa uma ameaça irreversível de incrível alcance: o próprio DNA comunica através de frequência eletromagnética. A metalização da biosfera por meio de rastros químicos, a monstruosa proliferação de antenas para diferentes finalidades militares ou civis, as chamadas mega-instalações de "pesquisa" como o HAARP, a difusão nefasta e forçada de sistemas wi-fi.

O documentário revela pela primeira vez os verdadeiros mecanismos pelos quais a tecnologia de telefonia móvel pode causar câncer. E como, cada um de nós reage à maior mudança ambiental jamais ocorrida no planeta. Com a chegada da humanidade, atingiu-se uma incrível relação, que a ciência está apenas começando a compreender. Não só estamos circundados por frequências naturais, como também estamos preenchidos por elas. Nossas células comunicam através de frequências eletromagnéticas. Nossos cérebros emitem uma corrente constante de frequências e nosso DNA fornece instruções usando ondas de frequência. Sem elas, não poderíamos existir por mais que um segundo. 

Esse equilíbrio levou bilhões de anos para se aperfeiçoar. No entanto, nos últimos 25 anos, a harmonia foi alterada, e alterada de forma dramática. A humanidade mergulhou num oceano de frequências artificiais. Elas estão em toda parte, preenchendo o ar e abafando a ressonância natural da terra. A olho nu, parece que o planeta é o mesmo. No entanto, no nível celular, trata-se da maior mudança que a vida na terra jamais enfrentou, e cujos efeitos estamos apenas começando a ver e a sentir.


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