O trabalho mediado por aplicativos e plataformas digitais cresce no mundo todo. No entanto, o avanço da chamada "Gig Economy", fenômeno também bem conhecido no Brasil por "uberização", vem despertando debates sobre a precarização e a intensificação do trabalho numa sociedade cada dia mais conectada.
A tecnologia está mudando a forma como lidamos com a demanda por serviços e também com a relação das pessoas com o trabalho. Na chamada "uberização" da economia, você não precisa ter um carro para ser transportado pela cidade e o motorista não possui um patrão. Porém, o quanto isso precariza e intensifica o trabalho em si? Qual é a obrigação das empresas, quase todas de tecnologia, que exploram esses serviços muitas vezes se valendo de brechas na legislação? Qual o risco que nós queremos assumir para que nossas necessidades sejam atendidas de uma forma mais barata?
O documentário intitulado "Gig: A Uberização do trabalho" traz de forma bastante didática um debate importante sobre a forma de trabalho atual e lança um olhar sobre o crescimento dos aplicativos como o próprio Uber e das plataformas que fazem a mediação entre prestadores de serviço e consumidores finais. Ele debate ainda como esse modelo pode gerar a precarização e a intensificação do trabalho.
Nota: O que você achou do vídeo?
DIscordo, o que acontece é que existe mais demanda e oferta hoje em dia para trabalhos mais triviais e simples.
ResponderExcluirIsso pode e e esta salvando o sustento de diversas familias por todo o mundo.
Onde antes o desempregado não tinha trabalho, hoje ele pode se sustentar com trabalhos de aplicativo até se encaixar novamente na sua carreira original.
Video mimimi da porra , todo negocio ha um. Risco...
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