O trabalho mediado por aplicativos e plataformas digitais cresce no mundo todo. No entanto, o avanço da chamada "Gig Economy", fenômeno também bem conhecido no Brasil por "uberização", vem despertando debates sobre a precarização e a intensificação do trabalho numa sociedade cada dia mais conectada.

A tecnologia está mudando a forma como lidamos com a demanda por serviços e também com a relação das pessoas com o trabalho. Na chamada "uberização" da economia, você não precisa ter um carro para ser transportado pela cidade e o motorista não possui um patrão. Porém, o quanto isso precariza e intensifica o trabalho em si? Qual é a obrigação das empresas, quase todas de tecnologia, que exploram esses serviços muitas vezes se valendo de brechas na legislação? Qual o risco que nós queremos assumir para que nossas necessidades sejam atendidas de uma forma mais barata?

O documentário intitulado "Gig: A Uberização do trabalho" traz de forma bastante didática um debate importante sobre a forma de trabalho atual e lança um olhar sobre o crescimento dos aplicativos como o próprio Uber e das plataformas que fazem a mediação entre prestadores de serviço e consumidores finais. Ele debate ainda como esse modelo pode gerar a precarização e a intensificação do trabalho.

Esta é uma iniciativa criada pela organização argentina chamada Comipaz que luta pelos direitos humanos e pela paz. O propósito deles é serem agentes transformadores da mudança, pois acreditam que é através do trabalho que as pessoas conseguem adquirir dignidade e recursos necessários para o seu sustento.

A campanha além de resgatar valores, também traduz o conceito de promover a cultura de trabalho, um valor que se transmite e se percebe. O objetivo é fazer com que as pessoas tomem consciência que somos todos um nesta sociedade, além de restaurar, fortalecer, multiplicar os valores e princípios. No vídeo mostra um jovem que apesar dos obstáculos da vida, não desanima, continua se dedicando bastante com perseverança e mantendo sempre uma atitude positiva na sociedade.

Ora, se por um lado o empresário demonstra toda sua generosidade em querer oferecer ajuda ao próximo, por outro, trocar sua função não regulamentada de "flanelinha" por um cargo de limpador de janelas com direitos trabalhistas em uma empresa é contestador, até porque é somente através do estudo que cada terá o seu direito de escolher o caminho a seguir, ao invés da servidão moderna que acontece a margem do entendimento e da consciência humana. Neste sentido, podemos perceber quanto há manipulação em quase tudo o que fazemos com a finalidade de atender os interesses de apenas alguns que supostamente seriam os nossos senhores. Portanto, cabe a cada um interpretar este vídeo conforme lhe parecer.

Este é um trecho do documentário "Free to choose" (Livre para escolher) produzido em 1980 e apresentado por Milton Friedman que mostra que quando você compra um lápis está trocando o seu dinheiro e o tempo que gasto por alguns segundos de trabalho de milhares de pessoas envolvidas no processo de produção.

Através de uma forma simples e didática, Friedman conta como funciona todo esse processo e quais itens foram necessários para que o lápis pudesse chegar até as suas mãos. No início, ele começa mostrando que o lápis vem de uma árvore que foi derrubada no estado de Washington, nos Estados Unidos. Entretanto, para derrubar esta árvore foi necessária uma serra. E para fazer a serra foi preciso do aço e, consequentemente, para fazer o aço também foi necessário ter minério de ferro.

O grafite, por sua vez, é um chumbo comprimido que, provavelmente, pode ter vindo de algumas minas da América do Sul. Já a borracha, talvez tenha sido extraída na Malásia, onde a seringueira não é sequer nativa, pois ela foi importada por alguns homens de negócio com a ajuda do governo inglês. Neste sentido, podemos observar que mesmo talvez eles não se falando exatamente a mesma língua foi a cooperação que acabou ocasionando a união para que fosse possível construir o lápis.

Ora, mas então o que as reuniu e as levou a cooperar para produzir este lápis? Exato, foi a mágica do sistema de preços que os reuniu e fez cooperar para produzir um simples lápis para que você possa tê-lo por uma quantia insignificante. É por isso que o funcionamento do mercado livre é tão essencial não apenas para promover eficiência produtiva, mas sim para ter harmonia e paz entre os povos do mundo.

Sabemos que o Dia das Mães é apenas no mês de maio, mas a empresa de cartões comemorativos não conseguiu esperar muito tempo e já queimou a largada. Como seria a sua reação ao saber que você teria que trabalhar 135 horas semanais, sem intervalos para descanso ou férias por cerca de 365 dias ao ano?

Para solucionar esta questão aparentemente cruel, a agência norte-americana Mullen em parceria com o site da Cardstore.com, resolveu criar uma pegadinha através de uma vaga de um emprego falsa para o cargo de "Diretor de operações". Após isso, a empresa fez uma divulgação pela internet e em jornais para mostrar a veracidade do trabalho e convidou 24 candidatos para participarem de uma seleção.

Entretanto, o recrutador tentava convencer de todas as formas os candidatos, mostrando quais seriam as suas atribuições e que, além disso, não iria receberia nada em troca para realizar as suas atividades, despertando visivelmente um sentimento desagradável na maioria dos entrevistados. O objetivo é fazer uma reflexão sobre a importância de valorizar aquela pessoa que sempre te acolheu. 

A parte curiosa é que apenas uma menina oriental não demonstra nenhum espanto em relação às funções atribuídas a ela. Talvez isso esteja relacionado com o passado, onde através de muita luta em guerras, o povo do oriente acabou passando fome, e com isso, aprenderam a sobreviver com pouco. Além disso, através de sua resiliência foi possível alcançar uma ampla sabedoria que perdura até os dias de hoje por meio de muita paciência e religiosidade. Ao final, o recrutador faz uma revelação surpreendente, dizendo que existe alguém que ocupa essa vaga neste exato momento e que para ser mais preciso, são bilhões de pessoas. Ficou curioso? Confira as reações dos participantes no vídeo abaixo.

Você seria capaz de largar tudo para fazer o que ama? A Tríade Produtora criou um projeto que consiste na elaboração de vídeos com profissionais que acima de tudo amam o que fazem, mostrando o seu cotidiano, suas inspirações, experiências adquiridas na sua carreira, além de mostrar as suas vivências.

O filme conta um pouco da história de um instrutor de voo livre chamado Ricardo Majolo, onde ele mostra como foi a escolha de sua profissão, as dificuldades enfrentadas ao longo do caminho e as gratificações de seu trabalho. O vídeo foi gravado em Sapiranga, no Rio Grande do Sul, em novembro do ano passado.

Elas largaram a rotina convencional para fazer o que realmente gostam. Este é um projeto independente chamado continuecurioso em formato de uma web série documental que retrata as experiências de pessoas que se desprenderam de um jeito convencional de levar a vida e que agora descobriram as suas vocações reais.

A ideia do documentário sobre buscas e questionamentos, teve início entre duas amigas: Cristiane Schmidt e Juliana Mendonça Siqueira, com o objetivo de questionar o modelo atual de trabalho, onde as pessoas na maioria das vezes tem um horário rígido e ainda fazem coisas que não acreditam, apenas pela sensação fictícia de possuir um trabalho estável. Assista o primeiro episódio com a fotógrafa Marilia Pedroso no vídeo abaixo.