No documentário é exposto a cadeia de exploração e produção destes metais raros (inclusive de cobalto ou grafite que são necessários para o funcionamento das baterias atuais) que parecem estar longe de ser uma questão ecológica, demonstrando que, na realidade, essa transição verde poderá ser, de fato, um mito e que possivelmente se está meramente a deslocar a emissão de poluição para fases diferentes do processo.
Isso porque ao libertarmo-nos dos combustíveis fósseis, estamos-nos se preparando logo mais para uma nova dependência de metais raros. Carros elétricos, turbinas eólicas, painéis solares. E se o mundo verde que prevemos se revelar um novo pesadelo? Ao final, a mensagem que fica é que temos que viver de uma maneira diferente para começarmos a reduzir os danos que causamos na Terra e que para isso, precisamos reduzir o consumo de materiais na nossa vida, pois os recursos em um determinado momento ela acaba.
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