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18 agosto, 2020

A vida secreta dentro da mineradora chinesa

Em 2014, antes da plataforma da Ethereum, a mania das altcoins ou também das preocupações sobre o Tether e a Libra do Facebook, o site da Motherboard teve acesso exclusivo a uma enorme e secreta mina de Bitcoin alojada em uma fábrica reaproveitada na província de Liaoning, no nordeste rural da China.


O documentário intitulado "Inside a Secret Chinese Bitcoin Mine" (Dentro de uma mina de Bitcoin secreta chinesa) que você irá ver a seguir mostra toda essa infraestrutura que mantém a rede descentralizada da moeda digital em funcionamento e como as operadoras estavam lucrando muito. Jin Xin, gerente da mina de Bitcoin diz que o custo de eletricidade também é um fato relacionado, pois o gasto das máquinas é de mais ou menos 1.250 kWh, o que dá em torno de 80 mil dólares por mês (cerca de 440 mil reais).

A mina da criptomoeda era apenas um dos seis locais pertencentes a um grupo secreto de quatro pessoas, parte de uma operação de mineração colossal que, a partir dessa visita, gerou cumulativamente 4.050 bitcoins por mês, o equivalente a uma receita bruta mensal de $1,5 milhão no ano de 2015. Desde então, o mundo da mineração de criptomoedas se tornou ainda mais extremo. Confira o documentário abaixo.



Nota: O que você achou do vídeo?

08 março, 2018

Crítica bem-humorada sobre o valor do Bitcoin

Falar em bitcoin (moeda digital do tipo criptomoeda descentralizada que foi apresentada em 2008 por um programador, ou um grupo, de pseudônimo Satoshi Nakamoto e responsável pelo ressurgimento do sistema bancário livre) gera algumas confusões já que muitas pessoas ainda não sabem dizer como que funciona.


Diante deste cenário, o grupo de humor do Porta dos Fundos resolveu fazer uma crítica bem-humorada em cima desta volatilidade de preço e o valor do bitcoin atual. Na esquete, aparece um cliente no restaurante tentando fazer um pedido para o garçom que responde com preços variados a cada vez que o cliente pergunta. Em seguida, o rapaz percebe que o suco ficou mais caro que a alcatra. Neste momento, o cliente fica indignado com a situação, diz para cancelar tudo e pede para trazer somente uma água do cardápio.

Ao final, você percebe que houve "uma demora do pedido" (algo em torno de 1 minuto, devido à oscilação de preço constante da criptomoeda), pois na sequência o garçom responde que o restaurante já até mesmo fechou e mostra que a partir de agora o lugar é um boteco. A parte curiosa fica por conta do garçom que muda o tom da fala para mostrar a diferença de atendimento do restaurante em relação ao de um boteco convencional, uma vez que é outro público que frequenta o estabelecimento.


Nota: O que você achou do vídeo?

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