Os primeiros 1000 dias (280 dias de gravidez e mais 720 dias de vida) é o período da vida do bebê compreendido entre o momento da sua concessão e, aproximadamente os dois anos de idade, ao longo do qual a mãe e o próprio bebê passam por várias etapas: gravidez, amamentação e diversificação alimentar.
Para ter uma noção de como esses primeiros 1000 dias de vida tem um papel fundamental na saúde, a própria alimentação da grávida influência a nutrição do feto, como promove um crescimento equilibrado e saudável, além de ajudar a criar hábitos alimentares saudáveis definitivos. Em seu plano nutricional, a Nestlé mostra aos consumidores como é importante para si a alimentação do seu bebê, e como esta se torna essencial e marcante desde o momento da gravidez até aos 2 anos de vida.
Através de uma linguagem com apelo emocional voltada para as mães, a campanha intitulada "Começar saudável para viver saudável" mostra pais e profissionais de saúde contando aos bebês de forma lúdica como as crianças agradeceriam se soubessem da importância desse cuidado, além de levantar aquela velha questão conhecida entre expectativa e realidade de como é na teoria e o que acontece na prática.
Ora, mas será mesmo que haveria todo esse encantamento por parte dos pequenos ou eles simplesmente iriam recusar o produto se já tivessem adquirido um senso crítico apurado? Tendo em vista que já fora do útero, os primeiros dois anos são os mais significativos para o desenvolvimento do cérebro, sendo que metade do crescimento cerebral da vida inteira ocorre nesse período, conforme o neuropediatra Mauro Muszkat do Núcleo de Atendimento Neuropsicológico Infantil Interdisciplinar da Unifesp afirma.
Ora, mas será mesmo que haveria todo esse encantamento por parte dos pequenos ou eles simplesmente iriam recusar o produto se já tivessem adquirido um senso crítico apurado? Tendo em vista que já fora do útero, os primeiros dois anos são os mais significativos para o desenvolvimento do cérebro, sendo que metade do crescimento cerebral da vida inteira ocorre nesse período, conforme o neuropediatra Mauro Muszkat do Núcleo de Atendimento Neuropsicológico Infantil Interdisciplinar da Unifesp afirma.
No documentário realizado em 2010 chamado "The Dark Side of Chocolate" (O Lado Negro do Chocolate) que mostramos no começo deste ano alega que as compras dos grãos de cacau de plantações da Costa do Marfim feitas também pela Nestlé que usam trabalho escravo infantil. Diante disso, podemos perguntar: Será mesmo que uma empresa suíça que opera em 83 países, dos cinco continentes está realmente se importando com isso? Aproveite para tirar suas conclusões no vídeo abaixo.
Nota: O que você achou do vídeo?
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