A maioria das pessoas possuem uma conta de e-mail ou até mesmo um perfil em rede social, porém, quase ninguém lê o contrato de adesão desses tipos de serviços. Já reparou na coincidência de sempre aparecer um produto que você precisa nas propagandas do site no qual você permitiu o acesso aos seus dados?
Além disso, você já percebeu que as tipografias das letras são colocadas na maioria das vezes com uma fonte pequena, sem serifa e em caixa alta (maiúsculas), justamente para dificultar a leitura do contrato, pois assim o texto vira um bloco de informação em vez palavras e espaços? Você tem alguma ideia para onde vão os nossos dados? Quem será que lê? Para quem interessa? Será que são vendidas? Para quem, já que são ou deveria ser informações privadas? Já pensou em quantos dados pessoais autorizamos (podendo haver atualizações no contrato) sem perceber o que há nas entrelinhas ou quantos dados sobre nós essas empresas têm?
O consentimento serve para que a empresa possa reter seus dados por tempo que ela mesma desejar (já que não há garantia de remoção em sua totalidade) para evitar atos terroristas realmente? O governo tem o direito de ser protegido contra qualquer investigação não justificada, já que ao mesmo tempo segue as leis? O documentário mostra que empresas podem usar os seus dados até para prevenir uma comunicação particular e protestos, uma espécie de pré-crime igual no filme "Minority Report", onde o sistema permitia prever crimes com precisão e a taxa de assassinatos caísse para zero.
No entanto, o detetive John Anderton (personagem fictício) descobre que foi previsto um assassinato que ele mesmo fosse cometer, colocando em dúvida sua reputação ou quanto o sistema é confiável. Neste sentido, há um dilema moral: se alguém é preso antes de cometer o crime pode esta pessoa ser acusada de assassinato, pois o que motivou sua prisão nunca aconteceu? É como dizia o ditado: "Ás vezes pra se ver a luz é preciso se conhecer a escuridão". Como consequências disso, companhias começaram a explorar esses dados economicamente, criando uma gigantesca indústria de comércio de dados pessoais para empresas de publicidade direcionada, além de manterem as portas abertas para a espionagem dos cidadãos pelos seus governos sem nenhuma concessão, criando um estado de vigilância ininterrupta e quase onisciente.
No entanto, o detetive John Anderton (personagem fictício) descobre que foi previsto um assassinato que ele mesmo fosse cometer, colocando em dúvida sua reputação ou quanto o sistema é confiável. Neste sentido, há um dilema moral: se alguém é preso antes de cometer o crime pode esta pessoa ser acusada de assassinato, pois o que motivou sua prisão nunca aconteceu? É como dizia o ditado: "Ás vezes pra se ver a luz é preciso se conhecer a escuridão". Como consequências disso, companhias começaram a explorar esses dados economicamente, criando uma gigantesca indústria de comércio de dados pessoais para empresas de publicidade direcionada, além de manterem as portas abertas para a espionagem dos cidadãos pelos seus governos sem nenhuma concessão, criando um estado de vigilância ininterrupta e quase onisciente.
O documentário "Sujeito a Termos e Condições" investiga o acesso do governo e também das grandes corporações aos dados de usuários da internet, por meio de bancos de dados disponibilizados assim que o indivíduo aceita um termo de uso. Ao final, o documentário mostra que nenhuma lei dos EUA lidou com as políticas que permitissem que as agências do governo e as empresas abusassem de dados pessoais. No vídeo abaixo, você irá ver como governos e empresas podem invadir a sua privacidade pela internet.
Nota: O que você achou do vídeo?
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