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11 abril, 2018

O professor e a autêntica essência de ensinar

O professor sempre nos dizia: Devemos usar o nosso conhecimento em benefícios dos outros. Baseado em uma história verídica de um verdadeiro doador, a campanha intitulada "O professor eterno" mostra essa boa relação entre um ótimo professor com seus alunos e o quanto ele contribuiu para a vida de cada um.


Na Tailândia, o Dia dos Professores é uma data muito importante no calendário tailandês. Isso porque os tailandeses possuem antigas crenças e influências "animistas" (do latim animus, "alma, vida", ou seja, uma visão de mundo em que entidades não humanas possuem uma essência espiritual) que se misturaram ao budismo. E por existir há muito tempo como uma tradição popular, o costume é passado de geração em geração e destinada a formalizar a relação aluno-professor. A cerimônia desta tradição é observada em todas as escolas da Tailândia, no qual muitos graduados retornam para reconhecer seus tutores passados.

O objetivo da campanha é reforçar os valores culturais tradicionais dos tailandeses, além de destacar também a dedicação e o comprometimento dos professores na Tailândia que dão aos seus alunos. Ao longo dos anos, o professor educa centenas de médicos que posteriormente ajudarão a curar milhões de pessoas. Enquanto o professor dá o seu último suspiro, a sua intenção de continuar a educar depois de sua morte é revelada em uma carta doando o seu corpo para pesquisa médica. Ao final, o filme finaliza com a mensagem: "Eu sou um professor, mesmo morto continuarei ensinando (Primeiro doador de cadáver para educação médica da Tailândia)" para retratar que o professor nunca se aposenta.



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28 julho, 2016

A nobre arte da vida de observar e absorver

Este é um documentário chamado "Observar e Absorver" sobre a vida de Eduardo Marinho, onde ele mostra suas reflexões, questionamentos, valores, padrões, relações, poderes sociais e comportamentos no modelo de vida que vivemos nos dias atuais, como parte do processo estendido a todas as áreas das sociedades.


O ponto central é exatamente mostrar a responsabilidade de cada um, na permanente mutação de que todos participamos, reconhecendo ou não, sabendo ou não, atentos ou distraídos. Escolhendo como fomos programados, em geral, raramente por conta própria, raramente vendo o mundo com os próprios olhos. No entanto, houve sempre quem retirasse as lentes impostas e visse com os próprios olhos.

Ao final, o autor diz: "Tomar consciência é um processo permanente, mesmo inconsciente. No caminho do desenvolvimento há um momento em que se percebe esse desenvolvimento, a evolução da consciência traz a consciência da evolução. Quando se percebe por inteiro, às vezes a percepção se dá aos poucos, se toma responsabilidade. A apatia não combina com essa tomada, nem a desistência. Tomar consciência sem ir à prática não é tomar consciência. É mentir pra si mesmo". Confira o documentário no vídeo abaixo.



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11 dezembro, 2015

E então, o que te separa da extrema pobreza?

Parece que o mundo está de cabeça para baixo. Cada dia tomamos conhecimento de novos desastres. Mas é impressionante observar como na mesma velocidade que chegam, também desaparecem para dar lugar às novidades. Até mesmo a pobreza deixou de ser novidade e também foi esquecida pelas capas de jornais.


Cerca de 16,2 milhões de pessoas vivem em situação de extrema pobreza no Brasil. Mas o que as pessoas conhecem sobre essa realidade? Partindo deste questionamento, a ong TETO resolveu fazer uma surpresa com alguns clientes em um restaurante para conscientizar e mostrar as diferenças entre realidades, onde de um lado há valores que oferecem uma vida digna, enquanto do outro, faltam àqueles recursos mais básicos. Quando o consumidor resolvia pedir pela conta, o garçom era prontificado a chegar até o cliente com um recibo do serviço no valor de R$77,00 reais (itens correspondentes ao transporte, moradia e saúde) que o cliente havia gasto no almoço.

O objetivo da campanha é conectar novamente as pessoas a essa realidade em que vivem os moradores e moradoras das comunidades mais precárias do país. O que nos separa da pobreza não é somente a renda mensal de uma família, mas principalmente a violação diária dos seus direitos. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), R$77,00 por mês separam aqueles que vivem acima dos que vivem abaixo da linha da extrema pobreza. Em 2013, a ong TETO havia feito uma campanha de grande impacto chamada "Invisigram, problemas que ninguém vê" para alertar sobre este problema.



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31 agosto, 2015

Patrão resgata valores através do seu esforço

Esta é uma iniciativa criada pela organização argentina chamada Comipaz que luta pelos direitos humanos e pela paz. O propósito deles é serem agentes transformadores da mudança, pois acreditam que é através do trabalho que as pessoas conseguem adquirir dignidade e recursos necessários para o seu sustento.


A campanha além de resgatar valores, também traduz o conceito de promover a cultura de trabalho, um valor que se transmite e se percebe. O objetivo é fazer com que as pessoas tomem consciência que somos todos um nesta sociedade, além de restaurar, fortalecer, multiplicar os valores e princípios. No vídeo mostra um jovem que apesar dos obstáculos da vida, não desanima, continua se dedicando bastante com perseverança e mantendo sempre uma atitude positiva na sociedade.

Ora, se por um lado o empresário demonstra toda sua generosidade em querer oferecer ajuda ao próximo, por outro, trocar sua função não regulamentada de "flanelinha" por um cargo de limpador de janelas com direitos trabalhistas em uma empresa é contestador, até porque é somente através do estudo que cada terá o seu direito de escolher o caminho a seguir, ao invés da servidão moderna que acontece a margem do entendimento e da consciência humana. Neste sentido, podemos perceber quanto há manipulação em quase tudo o que fazemos com a finalidade de atender os interesses de apenas alguns que supostamente seriam os nossos senhores. Portanto, cabe a cada um interpretar este vídeo conforme lhe parecer.



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06 agosto, 2015

Jogador famoso se disfarça de morador de rua

Você seria capaz de reconhecer um talento num contexto inesperado? Partindo desta linha de pensamento, para promover os novos fones de ouvido "Live Life Loud" da marca norte-americana Monster, o jogador português Cristiano Ronaldo resolveu se disfarçar de sem-teto na praça pública em Madrid, na Espanha.


O objetivo era perceber se as pessoas conseguiriam identificar um grande talento. Apesar de demonstrar as suas habilidades, a maioria das pessoas acabaram não notando muito a presença dele no local. Em um determinado momento, o homem disfarçado chega a pedir o número de telefone de uma menina, mas ela não dá muita bola pra ele. Exceto, o menino Nicolás, que parou inocentemente para jogar com o homem. O que o garoto não esperava é que por trás daquela pessoa estaria um dos melhores jogadores do mundo. Após alguns dribles e embaixadas, o jogador Cristiano Ronaldo resolve tirar o seu disfarce para revelar a sua identidade. Após isso, ele ainda chega a oferecer uma bola autografada para o menino.

Entretanto, surge a seguinte questão: Será que ninguém reparou que havia uma câmera GoPro ali no chão? Enfim, esta ação lembra o experimento social bem-humorado feito pelo Boris Lange que mostrava como a arte ganha valor simplesmente por estar no museu e não em outro ambiente qualquer. Neste sentido, é possível perceber como muitas vezes as pessoas são influenciadas por alguém, pelo próprio local ou ainda até mesmo demonstram algum tipo de ausência de conhecimento sobre o assunto. A intenção neste caso era justamente descobrir se a beleza conseguiria chamar a atenção num local onde geralmente as pessoas estão com pressa e sem paciência. Confira a pegadinha realizada pelo jogador no vídeo logo abaixo.



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24 março, 2015

Você seria capaz de notar um grande artista?

Um rapaz chamado Boris Lange, do canal Lifehunters, realizou um experimento social bem-humorado no Museu de Arte Moderna em Arnhem, na Holanda, para provar que muitas vezes as pessoas são influenciadas por alguém, pelo próprio local ou demonstram algum tipo de ausência de conhecimento sobre o assunto.


Para isso, o jovem resolveu foi pedir opiniões de alguns visitantes para que eles falassem um pouco sobre um quadro como sendo uma obra do famoso artista Ike Andrews, mas que na verdade custam 7 libras (9,53 euros) e está diante de várias outras obras que valem milhões. A proposta escancara a realidade e mostra como a arte ganha valor simplesmente por estar no museu e não em outro ambiente qualquer.

Isso lembrou um quadro do programa chamado "Lie Witness News" (Notícias de Testemunhas Mentirosas) do apresentador Jimmy Kimmel, onde o objetivo é pedir as opiniões das pessoas sobre fatos inexistentes. Neste contexto, resolveram enviar um grupo até um dos maiores festivais de música e arte nos Estados Unidos para fazer algumas perguntas aos fãs e ver o que eles achavam das bandas, cujos nomes eram inventados, mas mesmo assim, isso não foi suficiente para os jovens dizerem que conheciam as bandas.

Outro exemplo que podemos destacar é o americano chamado Joshua Bell, um dos melhores violinistas do mundo que foi ignorado ao tocar de forma magistral as mais belas composições clássicas no metrô. A ideia neste caso era justamente tentar descobrir se a beleza conseguiria chamar a atenção num local onde geralmente as pessoas estão com pressa e sem paciência. Diante disso, surge a questão: Será que nós conseguimos reconhecer um talento num contexto inesperado? E outra, será que não estaria também na hora de revermos os valores? Confira o experimento e aproveite para tirar sua conclusão no vídeo abaixo.



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21 março, 2015

Enxergando as cores pela primeira vez na vida

Você consegue imaginar uma vida sem cor? Segundo a companhia, quase 300 milhões de pessoas ao redor do mundo são daltônicas e não conseguem distinguir cores. E como a empresa é profundamente enraizada com cores, a marca de tintas chamada Valspar Paint decidiu então criar uma solução para este problema.


A ideia do projeto surgiu quando a agência percebeu que a companhia da Enchroma, um laboratório localizado na cidade de Berkeley, na Califórnia, estava desenvolvendo óculos que permitiam que as pessoas daltônicas pudessem ver a cor pela primeira vez. Após isso, eles resolveram entrar em contato com eles e começaram a trabalhar juntos em parceria.

A campanha intitulada "Color For the Colorblind" (Cores para daltônicos) criada pela agência FCB Chicago é na realidade um pequeno curta-metragem que retrata na prática uma experiência com diversas pessoas enxergando os espectros de cores pela primeira vez. O objetivo é ajudar as pessoas daltônicas de várias idades a dividirem as suas sensações de como é enxergar as diferentes tonalidades de cores e, além disso, lembrar aqueles que o tem a valorizar mais essa dádiva. Assista esta experiência incrível e não esqueça de ativar as legendas em português.



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06 março, 2015

Quem são os hippies de hoje em nosso país?

Este é o documentário chamado "Malucos de Estrada II" que mostra como é o cotidiano dos hippies de hoje, além de evidenciar os diferentes tipos de visões que os "malucos" possuem. Nesta busca da liberdade de cada indivíduo, eles relatam que não é preciso de supérfluos para viver a vida em sua forma mais simples.



O artista plástico Eduardo Marinho, por exemplo, mostra como a nata da população está a serviço do condicionamento mental vendendo valores falsos e padrões de condicionamento para satisfazer a sociedade. Aliás, todo e qualquer homem que ousa desafiar os valores estabelecidos pelo sistema é considerado louco. Afinal, quem é louco? Neste sentido, ele e os demais indivíduos compartilham as suas perspectivas únicas e profundas da vida urbana e ainda conseguem fazer as pessoas lembrarem-se das coisas que elas sabem, mas, geralmente, esquecem.

Os "malucos de estrada" são os protagonistas/atores sociais de uma expressão cultural brasileira que apresenta características singulares, comportando uma cosmovisão, práticas, estilos de vida, fazeres e saberes. No entanto, nos últimos quarenta anos de sua existência tem sido folclorizada ou até mesmo criminalizada pela sociedade e instituições públicas devido a sua invisibilidade e a falta de reconhecimento por parte dos gestores da cultura.

O objetivo do projeto busca esclarecer a sociedade sobre a riqueza de valores deste universo cultural e colocar em discussão o atual processo de repressão que os artesãos vêm sofrendo. O movimento é, sobretudo, uma luta para que vivamos de fato numa sociedade democrática que conviva com as diferentes visões, interesses e saberes, potencializando ao máximo o bem-estar coletivo.



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11 fevereiro, 2015

O futuro da criança vale qualquer sacrifício

A boa propaganda é aquela que consegue transmitir os valores reais de sua essência como marca e, além disso, também fazer sua contribuição através de bons exemplos sem a necessidade de apelar para chamar a atenção, até porque a marca pode até vender também, mas será somente uma marca vazia e sem valor.



Os pais são capazes de fazer quaisquer sacrifícios para ver os filhos felizes, nem que para isso eles precisem se privar de algumas regalias. Neste sentido, talvez existam motivos que fazem de seu pai uma grande pessoa. Um caso recente é o comercial da seguradora MetLife de Hong Kong, onde através de um texto feito por uma menina pequena ela resolve mostrar a sua visão em relação ao seu pai. No entanto, a garota notou que havia alguns detalhes importantes do porque seu pai é uma grande pessoa.

O objetivo é divulgar o programa MetLife’s EduCare que possibilita aos pais guardarem dinheiro para a educação dos filhos. A campanha também enfatiza que a empresa valoriza o sonho de todos os pais que querem dar a seus filhos uma boa educação em busca de uma vida melhor e entende que cada sacrifício que você faz conta muito para o futuro deles. O comercial que foi filmado na Tailândia ainda destaca que através de bons exemplos o mundo talvez pudesse se tornar um pouco melhor ou mais fácil de viver, até porque as nossas ações são o reflexo de nossas almas. Ao final, a campanha finaliza com a assinatura: "A child's future is worth every sacrifice" (O futuro de uma criança vale qualquer sacrifício).



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16 setembro, 2014

A história secreta da obsolescência planejada

Você já se perguntou por que a todo o momento empresas estão lançando novas versões de seus produtos? Um caso recente é o lançamento do novo iPhone 6 da Apple, onde as pessoas formam até fila para adquirir o produto mais atual antecipadamente. E então, será que é necessário comprar algo que não precisamos?



Se por um lado as empresas desejam que os consumidores sejam ansiosos e insatisfeitos, até porque se as pessoas deixam de comprar, a economia também não cresce, por outro, a lógica de criar um produto que consiga durar mais parece não ser vantajoso no padrão de negócio atual, onde no final é a ganância que acaba prevalecendo.

Pois bem, este é o documentário chamado "A História Secreta da Obsolescência Planeada" que mostra como a obsolescência planejada definiu as nossas vidas desde os anos 20, quando os fabricantes resolveram começar a diminuir a vida útil dos produtos para aumentar as vendas e como engenheiros e designers se viram forçados a adotarem novos valores e objetivos. 

Nesta sociedade que é dominada por uma economia em crescimento, cuja lógica não é crescer para satisfazer as necessidades dos consumidores, mas sim crescer apenas por crescer com uma produção sem limites. Neste sentido, qual seria o seu impacto no meio ambiente? Será que estamos preocupados com isso ou estamos esperando os recursos naturais acabarem para entender que o dinheiro não se pode comer?

Em tempos modernos onde as pessoas dão mais atenção às aparências em tudo o que é novo, bonito e moderno, é bem provável que não é o consumo que vai garantir que sejamos mais felizes. O fato é que precisamos de uma mudança de paradigma e mentalidade para reduzir o consumo e a produção, além de desenvolver outras formas de riqueza para conseguirmos viver em harmonia, até porque se a felicidade dependesse do nível de consumo, deveríamos ser absolutamente felizes. Confira no vídeo baixo.



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09 setembro, 2014

E então, será que nós nascemos consumistas?

Quem mais precisa de sentido na vida? É exatamente isso, as crianças. A constatação é porque elas estão no começo de suas vidas, pois nós certamente não somos consumistas por natureza, já que o consumismo é resultado da invasão materialista do capitalismo, sendo que ele não precisaria depender do consumismo.



Neste sentido, criou-se a noção de que o consumidor é a base para o crescimento econômico, e para isso, precisaríamos expandir o conceito de consumismo, mantendo as pessoas consumindo indefinidamente para fazer girar a roda da economia. Entretanto, este conceito é tão forte que deixamos de reconhecer que vivemos em um planeta finito e não podemos seguir com o consumo de bens materiais, sobretudo bens supérfluos que desperdiçam recursos do planeta, até porque os bens deveriam estar disponíveis para os bens materiais necessários.

Diante deste cenário, o ativista quântico Amit Goswami em um bate-papo sobre a infância realizado pelo Instituto Alana diz que devemos aprender a consumir produtos que satisfaçam nossas necessidades mais altas. Além disso, ele também mostra um caminho alternativo onde precisamos reconhecer a necessidade de consumir a vitalidade, como manter uma horta ou consumir alimentos orgânicos sem agrotóxicos para manter as crianças afastadas da cultura fast-food que geram indivíduos obesos por não estarem satisfeitos com sua comida.

Ao final, o ativista destaca que precisamos de amor desesperadamente, mas para isso, é necessário uma mudança na visão de mundo, investir no capital humano e oferecer uma educação com propósito, no qual as pessoas poderiam ser capazes de ensinar, trazer amor e também de mostrar os valores essenciais para o desenvolvimento de nossas crianças. Confira a explicação do depoimento no vídeo abaixo.



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14 agosto, 2014

Reflexão sobre o verdadeiro papel da educação

O documentário "Quando sinto que já sei" faz a reflexão sobre o verdadeiro papel da educação e registra práticas educacionais inovadoras que estão ocorrendo pelo nosso Brasil. O projeto reúne depoimentos de pais, alunos, educadores e profissionais de diversas áreas sobre a necessidade de haver novas mudanças.



O documentário aponta a necessidade de uma remodelação da escola atual e levanta um questionamento para todos aqueles que desejam transformar a educação brasileira: "Será que é possível criar essa escola? Uma escola que seja uma escola alegre, prazerosa? Ou a escola tem que ser o serviço militar obrigatório aos 7 anos?". Talvez aquela própria derrota da seleção brasileira de futebol para a Alemanha durante a semifinal na Copa do Mundo deste ano possa servir de exemplo.

O projeto independente partiu de questionamentos em relação à escola convencional que é aquela ainda do século passado, onde há carteiras todas enfileiradas diante de um quadro negro, grades, sinal de fábrica para indicar o intervalo, e ao final, provas para testar os seus conhecimentos foram realmente absorvidos, além de mostrar a percepção de que valores importantes da formação humana que estão sendo deixados de lado atualmente, como o próprio exercício coletivo para um ajudar o outro.

Além disso, esta também é uma geração que não está acostumada e habituada a fazer trocas, não sabe consertar coisas, solucionar problemas, plantar e colher para ser auto-suficiente, pois tudo o que sabe é ir em algum lugar e comprar, e se talvez ele enjoar daquilo basta somente jogar fora e comprar novamente, o que a torna totalmente dependente. É, a gente se acostuma, mas não devia.

Durante dois anos, os realizadores visitaram iniciativas em oito cidades brasileiras. Esses projetos estão criando novas abordagens e caminhos para uma educação mais próxima da participação cidadã, da autonomia e da afetividade. A etapa final do projeto foi financiada com a colaboração de 487 apoiadores pela plataforma de financiamento coletivo Catarse. Como diria o educador Paulo Freire: "Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção".



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12 agosto, 2014

O desabrigado pede dinheiro vestido de terno

Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Bem, geralmente a aparência costuma ser mais importante que o conteúdo. Este é um experimento social sobre o comportamento humano que retrata através de um morador de rua chamado Sandy que para se sustentar necessita pedir esmola nas ruas.



Neste exemplo, é possível verificar como as pessoas reagem diante de algumas situações inesperadas que acontecem em nosso cotidiano. O objetivo é mostrar o porquê não devemos julgar as pessoas apenas pela sua aparência sem ao menos conhecer a sua verdadeira essência. A ideia foi convidar Sandy para pedir dinheiro vestido com um terno padrão de forma que fosse apresentável para nossa sociedade e também com roupas sujas para ver como as pessoas iriam reagir a esta situação para mostrar até que ponto as pessoas lidam com a aparência do indivíduo.

O resultado foi que em pouco tempo o rapaz conseguiu arrecadar cerca de US$9,50 dólares quando estava vestido de terno, enquanto ele estava de roupas sujas as pessoas mal olhavam para os seus olhos. Ao final, o outro morador de rua chega a ajudar o próprio desabrigado vestido de terno. Em tempos modernos no qual os valores foram invertidos, onde não é possível, por exemplo, entrar com camisa de time de futebol, bermuda, regata ou até mesmo chinelos na igreja do Templo de Salomão criada pelo pastor Edir Macedo, surge a seguinte questão: Será que se Jesus tivesse aqui Ele entraria no templo?



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07 abril, 2014

As coisas da vida que o dinheiro não compra

Este é um comercial intitulado "Unsung Hero" (Herói desconhecido) para companhia de seguros tailandesa chamada Thai Life Insurance que mostra exatamente aquelas pequenas coisas na vida que o dinheiro não compra e que passam despercebidas aos olhos alheios, mas que acabam fazendo uma enorme diferença.



A campanha é baseada na história de um rapaz anônimo que simplesmente gosta de fazer o bem aos outros, porém, parece que tudo que ele faz não é suficiente, até que certo dia ele começa a colher o fruto de suas bondades. Talvez você conheça aquela famosa frase: "Faça o bem sem olhar a quem". Pois bem, essa mensagem exemplifica exatamente a ideia de dar algo sem esperar nada em troca, pois apesar de sabermos que não podemos mudar o mundo, pelo menos podemos tornar o mundo de alguém melhor.

Além de mostrar que não é preciso ser rico ou muito menos famoso para ser um grande herói, a campanha também ainda destaca que através de bons exemplos o mundo talvez pudesse se tornar um pouco melhor ou mais fácil de viver, até porque as nossas ações são o reflexo de nossas almas. E você, o que mais deseja na vida? Assista ao comercial no vídeo logo abaixo.



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19 fevereiro, 2014

O valor da honestidade em tempos modernos

Se por um lado a honestidade é um dos princípios morais mais valorizados pela sociedade, por outro, também é a mais rara nos dias atuais. A empresa de cartão de crédito chamada NAB para demonstrar o valor da importância disso, eles resolveram fazer uma pegadinha para testar a consciência das pessoas.



A brincadeira consistia em colocar os óculos na entrada de um shopping para observar como as pessoas reagiriam diante desta situação. Ora, o fato é que atualmente o conceito desta qualidade parece ter outra conotação, pois quem age de forma correta é visto como uma pessoa anormal, até porque a honestidade é um presente muito caro, não espere isso de pessoas baratas.

Em uma sociedade onde as pessoas utilizam da famosa Lei de Gerson para levar vantagem em tudo, e que para isso, se propõem a passar por cima de tudo e de todos, como, por exemplo, furar uma simples fila por não ter paciência para esperar, não respeitar os sinais de trânsito bem como as vagas reservadas para deficientes, arranjar um jeito de fazer um "gato" da tv por assinatura, usar programas e/ou produtos falsificados e até mesmo devolver aquele troco que o caixa lhe deu a mais são situações bastante comuns do nosso dia a dia.

Porém nem tudo está perdido, pois talvez com esses exemplos de comportamento como no vídeo abaixo, o mundo pudesse se tornar um pouco melhor, ou mais fácil de viver. E você, também devolveria os óculos? E se fosse algum item de maior valor, você agiria da mesma forma? Por fim, fica a seguinte mensagem: "Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. Você será sempre um vencedor".



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09 janeiro, 2014

Vovós falam palavrão em comercial do Habib's

Com o intuito de promover a novidade de suas massas italianas do cardápio, a agência Publicis resolveu convidar um grupo de vovós desbocadas em seu comercial. A campanha intitulada "Nonas Revoltadas" do Habib's mostra as reações das vovós após saberem da nova promoção de almoço realizado pela empresa.



Apesar da coragem do cliente em aceitar a proposta e do comercial ser veiculado apenas na internet, até porque na televisão atualmente seria inviável devido a censura, já podemos imaginar os desdobramentos do que está sendo ensinado no comercial ao público sem qualquer tipo de aviso sobre o conteúdo que é exibido. Não é a primeira vez que isso acontece, a montadora da Fiat, por exemplo, também utilizou desta fórmula para chamar a atenção do novo Punto série Black Motion.

Ora, parece que as marcas estão ficando cada vez mais vazias e sem valor, até porque marcas que seguem o lema "falem bem ou falem mal, mas falem de mim" são guiadas pela baixa autoestima e por não acreditar em suas próprias capacidades.

Apesar do bom humor também contribuir para ter uma saúde física e mental, e embora o brasileiro não tenha um grande discernimento cultural por suas próprias origens, vale a pena fazer um esforço para transmitir os valores reais de sua essência como marca, e se possível, tentar educar o povo brasileiro para mudar essa imagem que temos de nós mesmos. E então, será que é preciso apelar com esses tipos de expressões para chamar a atenção ou podemos usar uma linguagem adequada com criatividade?



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25 novembro, 2013

O Rei da Peixaria quer te mandar um salve

Mais uma campanha que utiliza o lema ousadia e alegria? Visando atrair novos consumidores interessados em alimentação saudável e no bem-estar, a agência JWT Brasil resolveu renovar toda a sua linguagem visual da marca e criou a campanha bem-humorada chamada "Funk Ostentatum" para a Gomes da Costa.



Com a ascensão na nova classe média e do possível surgimento desses novos valores que estão sendo implantados na cultura brasileira, algumas empresas estão mudando radicalmente o seu posicionamento de marca para adotar uma imagem não condizente as suas próprias origens, com o objetivo de alcançar uma aderência significativa no mercado, já que os funkeiros das classes CDE representam 71% dos ouvintes desse estilo musical, segundo um estudo recente realizado pelo Ibope.

É possível que você esteja lembrado de um caso típico como a própria campanha da Mercedes-Benz, onde qualquer pessoa com senso crítico consegue notar que se trata de uma propaganda apelativa, pois fica evidente que a marca está tentando fazer sucesso a qualquer preço. O resultado disso é que as marcas estão cada vez mais "comprando" a fama (que é diferente de sucesso) e ficando cada vez mais vazias e sem valor, até porque marcas que seguem o lema "falem bem ou falem mal, mas falem de mim" são guiadas pela baixa autoestima e por não acreditar em suas próprias capacidades.

Apesar do bom humor também contribuir para ter uma saúde física e mental, e embora o brasileiro não tenha um grande discernimento cultural por suas próprias origens, vale a pena fazer um esforço para transmitir os valores reais de sua essência como marca, e se possível, tentar educar o povo brasileiro para mudar essa imagem que temos de nós mesmos, independente do estilo musical. Contudo, não podemos deixar de mencionar que a cultura é fundamental para a compreensão de diversos valores morais e éticos que guiam o nosso comportamento social.



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15 novembro, 2013

Os estudantes realizaram o sonho do porteiro

Em uma sociedade cada vez mais competitiva, onde cada um quer mostrar mais que o outro em benefício próprio, deparamos com este exemplo de algumas razões para continuarmos acreditando num mundo melhor. Este é o porteiro chamado Enivaldo Andrade conhecido também pelos alunos como "Russo" da escola carioca Padre Antonio Vieira que é um fã incondicional da banda americana Red Hot Chili Peppers.



Três estudantes resolveram fazer uma campanha para conseguir arrecadar 260 reais (valor do ingresso) entre diversos alunos, pois eles sabiam que o porteiro não tinha condições de comprar por conta própria. Pois bem, a ação acabou fazendo um enorme sucesso e comovendo tanta gente que chegaram até a negar dinheiro oferecido pelos amigos por já ter a quantia necessária.

Com o objetivo alcançado após arrecadar o dinheiro do ingresso, os alunos tiveram uma ideia de registrar o momento da entrega  no pátio da escola sem que ele soubesse. A possível explicação desta atitude para que os alunos abraçassem a campanha, talvez tenha sido pela ótima relação do porteiro com os estudantes. Como o próprio Russo diz: "É uma relação muito agradável. Eles param para conversar comigo, perguntam como estou, e eu faço o mesmo. Também conversamos sobre várias bandas".

Ora, independente da quantia em dinheiro citada, o ponto que queremos destacar são os valores de amor ao próximo, pois para chegarmos nesse nível, temos que se colocar no lugar do outro e pensar nele igual ao que se sente, pois afinal a felicidade não depende da quantidade de dinheiro que a pessoa tenha e sim da maneira como os aplica para uma boa causa.



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15 outubro, 2013

Obras de Banksy vendidas a preço de banana

Você conseguiria identificar uma obra de um grande artista se ele estivesse na rua? Pois bem, o notório artista britânico Banksy conhecido pelas suas intervenções urbanas, decidiu surpreender o público e montou uma barraca pelas ruas de Nova Iorque, nos Estados Unidos, para vender as suas obras de arte.



Tendo em vista que seus trabalhos podem chegar a valer milhões de dólares, ele por sua vez colocou um preço fixo de apenas 60 dólares (em torno de 130 reais) por cada trabalho. Após dar início as vendas, uma senhora que estava passando pelo local no momento, resolveu comprar duas telas para dar aos seus filhos e ainda resolveu negociar um desconto de 50%.

O resultado do experimento registrado através de câmeras escondidas foi bastante interessante, pois até às 18h, o artista conseguiu vender alguns dos seus trabalhos, o que lhe rendeu um total de 420 dólares (em torno de 916 reais), mas por estar em outro ambiente como a rua, por exemplo, acabou passando despercebido e maioria das pessoas não deu muito valor as suas obras.

E para você que estava achando que iria conseguir comprar também uma obra de arte a preço de banana para revender depois está enganado, pois o artista deixa claro que a sua barraca não estará mais no local. A intervenção acaba sendo uma reflexão que expressa exatamente os tempos modernos desta sociedade de consumo. Como diria Oscar Wilde: "Hoje em dia conhecemos o preço de tudo e o valor de nada".



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30 agosto, 2013

A sociedade imediatista em tempos modernos

Não existe coisa mais chata do que aquela pessoa que te chama pra encontrar e fica o tempo todo ligado em várias novidades, menos em você. Pensando nisso, a produtora Pingo na Pia, especializada em vídeos de humor e crítica social, criou um vídeo bem-humorado que faz um apelo pelas relações mais humanas.



Hoje em dia as pessoas sabem o preço de tudo, mas não sabem o valor de nada. Em uma sociedade imediatista cada vez mais frequente nos dias atuais, o ser humano tem sido corroído cada vez mais pela ansiedade de viver o prazer imediato, tendo em vista que a expectativa está voltada para tudo que se possa obter pronto, com satisfação instantânea e sem demandas mais prolongadas.

Entretanto, quando os indivíduos demonstram ter mais interesse pelos objetos do que as próprias pessoas que as cercam, os valores nesse sentido se invertem. O resultado disso é uma geração que precisa demonstrar que para ser aceito pelos demais, é necessário mostrar a sua imagem positiva a qualquer custo, nem que para isto, precise fazer verdadeiros absurdos pela bandeira de um grupo.

Talvez você conheça o experimento de psicologia Ascensor. Estudos demonstraram que cerca de 25% das pessoas quando percebem que estão certos, nunca mudam sua opinião para serem aceitas pelo grupo, em torno de 75% mudam pelo menos uma vez, caso o experimento seja repetido diversas vezes e 5% sempre mudam para acompanhar o grupo.



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