Mostrando postagens com marcador apple. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador apple. Mostrar todas as postagens

01 junho, 2025

Da ascensão ao declínio social da humanidade

Você se lembra do icônico comercial da Apple intitulado "Heres to the Crazy Ones" (Isto é para os loucos), de 1997, narrado pelo próprio Steve Jobs, no qual a proposta era provar ao mundo que pensar diferente é essencial para alcançar o sucesso almejado? No seu enredo mostrava diversas imagens de personalidades que fizeram mudanças significativas no mundo e que até hoje eles servem de inspiração para muita gente.

Na mensagem dizia: "Isto é para os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os criadores de caso. Os que são peças redondas nos buracos quadrados. Os que veem as coisas de forma diferente. Eles não gostam de regras. E eles não têm nenhum respeito pelo status quo. Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou difamá-los. Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Eles empurram a raça humana para frente. Enquanto alguns os veem como loucos, nós vemos gênios. Porque as pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo são as que, de fato, mudam".

Em tempos de inteligência artificial, o pensar por si mesmo se tornou algo raro. Agora, surgiu uma nova releitura deste clássico comercial que vem de encontro com o atual momento, onde a maioria das coisas já se encontram pré-prontas e sem grandes exigências, já que praticamente podemos solicitar e também confiar cegamente apenas no oráculo com vieses próprios. Na mensagem diz: "Um brinde aos normais, os imitadores, os conformistas, as pessoas que não conseguiriam causar problemas nem se fossem geradas por IA. Uma receita de problemas fácil de seguir em formato de lista com marcadores em um nível de leitura de terceira série. Os que se encaixam confortavelmente nos buracos redondos. Aqueles que não conseguem ver nada a menos que sejam instruídos a isso.

Eles são bons em seguir regras, não importa o quão sem sentido essas regras sejam. Eles são o status quo. Você não pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou difamá-los. Eles são vítimas perpétuas que se ofendem. Tipo, realmente ficam ofendidos. Eles estão literalmente tremendo. A única coisa que você pode fazer é tentar ignorá-los, porque eles nunca vão mudar nada. Eles não inventam, não criam. Eles não têm um monólogo interno. Eles só se importam com a coisa do momento, e isso só porque foram instruídos a isso. Eles atrasam a raça humana, mas não diga a eles que ainda estão literalmente tremendo.

Quando olham para uma tela em branco, veem uma pilha sem alma de lixo gerado por IA no estilo Ghibli. Se algum dia se encontrarem em silêncio, imediatamente o preenchem com pontos de discussão da mídia convencional. Quando olham para algo, precisam verificar se a identidade que a mídia lhes deu tem uma opinião sobre isso que eles podem adotar. Fazemos ferramentas para esse tipo de pessoa. Enquanto alguns os veem como uma mente coletiva zumbi que sugaria a humanidade para uma nova Idade das Trevas, nós vemos marcas para controlar e lucro a ser feito. Porque as pessoas que são burras o suficiente para tentar manter o status quo neste ponto são basicamente uma mistura entre um animal de zoológico e uma bateria para nós. E aproveitar a energia humana mantém essa matriz funcionando, meu amigo."

Nota: O que você achou do vídeo?

14 setembro, 2021

O motoboy é o novo herói de nosso cotidiano?

Com o crescimento dos entregadores através dos aplicativos, uma categoria de trabalhadores se destaca: os motoboys. Trabalham diariamente entregando comida para milhares de pessoas e percorrendo grandes distâncias. E em tempos de isolamento social, essa demanda aumentou, só que a concorrência também.

Enquanto para quem usa o aplicativo traz mais segurança e conveniência, já para aqueles que entregam a situação é o inverso. Esses são os desafios que os entregadores de comida enfrentam. Para a maioria dos entregadores, trabalhar mais e receber menos pelos pedidos já se transformou em uma realidade. E para promover o aguardado lançamento do iPhone 13, a Apple resolveu colocar no ar nesta terça-feira (14), a sua mais recente campanha que faz um contraste com a realidade brasileira no qual vivemos.

Comprar uma moto ou um aparelho de celular mais recente como um iPhone 13? Eis a questão. Com preços ainda mais altos, os usuários nas redes sociais reclamam que o valor do aparelho é bem surreal e que não mudou absolutamente nada para que compensasse o seu custo. O objetivo desta campanha é mostrar como um motoboy que é protagonista do filme consegue enfrentar todos os seus desafios que aparecem no dia a dia. A propósito, você se lembra de como era a vida antes dos aplicativos ou já se tornou dependente?

Nota: O que você achou do vídeo?

14 agosto, 2020

A paródia de 1984 da Epic Games contra Apple

Na quinta-feira (13), a companhia da Apple resolveu, retirar de vez da lista o Fortnite, um dos jogos mais populares do mundo de sua plataforma de aplicativos. A decisão da companhia foi tomada após a Epic Games ter criado um próprio sistema de transações, que não passa pela loja de aplicativos da Apple Store.


Neste sentido, a Apple resolveu bloquear o Fortnite em um bilhão de dispositivos da App Store, removendo a capacidade dos usuários de instalarem e atualizarem o jogo em dispositivos iOS. O caso envolvendo as duas companhias teve início depois de a última atualização do battle royale permitir que os jogadores não pagassem a taxa de 30% cobrada pela empresa de tecnologia. No mesmo dia, o jogo também foi retirado do catálogo de jogos da Google Play.

De acordo com a Apple, o jogo violou suas regras. Em resposta, a Epic Games entrou com uma ação judicial criticando o monopólio da Apple. A campanha intitulada "Nineteen Eighty-Fortnite" criada pela agência TBWA\Chiat\Day faz referência ao livro "1984", escrito por George Orwell e a peça publicitária veiculada no Super Bowl XVIII em antecipação ao lançamento do Macintosh. Curiosamente, naquela época a própria Apple já questionava o monopólio da IBM e suas práticas em relação ao mercado de computadores. Agora, a mesma situação se repete com a Apple se defendendo de uma prática que ela condenava antigamente.



Nota: O que você achou do vídeo?

02 março, 2020

Poderia imaginar um mundo sem aplicativos?

Lembra da vida antes dos aplicativos? Foi uma época em que possuíamos mapas em papel, conhecíamos números de telefone e marcávamos encontros com pessoas próximas. Agora, o que aconteceria se todos os aplicativos de repente apenas fossem apagados dos seus dispositivos? É exatamente o que a Apple imagina.


Nele, um novo funcionário da Apple se encontra no centro de dados da sede da companhia em Cupertino, na Califórnia. Enquanto procura por uma tomada para plugar o seu dispositivo (uma coisa duvidosa em uma sala de servidores), ele então acaba desconectando todos os servidores, resultando no desaparecimento de aplicativos em dispositivos da marca em todo o mundo, iniciando uma crise global instantânea.

No Instagram, uma jovem fica na rua gritando por "Selfies" e oferecendo retratos físicos de si mesma para pessoas que passam ao redor. Já no Waze, aparecem motoristas que, por estarem tão condicionados neste estado, parecem que perderam a capacidade de direção, ou ler mapas, colidindo uns com os outros, embora todos pareçam escapar bem dessas falhas com segurança. Em seguida, um grupo de viajantes tenta invadir uma casa, enquanto os proprietários dizem que sua residência não é um Airbnb.

No centro de cirurgia plástica, cirurgiões oferecem troca de rostos, enquanto no mercado negro da App Store, se encontram pessoas vendendo discos físicos do iTunes de um lado, e no outro, é possível ver uma mesa de Candy Crush, onde os usuários simplesmente esmagam os doces e uma cabana do Tinder com supostos pretendentes. Ao final, a companhia finaliza com a mensagem: "Continue fazendo aplicativos. O mundo está dependendo de você". A trilha sonora se chama "All Right" de Christopher Cross.



Nota: O que você achou do vídeo?

28 dezembro, 2012

Que história é essa de Gradiente iphone?

Na última segunda-feira  (24), a fabricante da Gradiente divulgou um vídeo para explicar a polêmica aos seus consumidores que acabou gerando na internet e no mercado brasileiro sobre a diferença entre o seu aparelho em relação à empresa da Apple. Para resolver essa dúvida, a ideia foi elogiar o próprio iPhone da concorrência.



Em 2000, o aparelho da Gradiente se chamava "internet phone", mas como o nome ficou grande, a empresa resolveu mudar para "iphone" e registrou a marca no INPI. Finalmente em 2008, o pedido de confirmação da marca foi aceito. De volta ao mercado em 2012 após se recuperar financeiramente, a empresa relança o seu aparelho, mas não quer que ninguém se confunda.

A diferença é que o aparelho da Apple tem mais velocidade, melhor resolução, sistema operacional IOS, além de outros recursos. Já a Gradiente roda o sistema Android, têm recursos mais simples e aceita dois chips. Conheça melhor a história da marca no vídeo abaixo.



Nota: O que você achou da ação?

07 outubro, 2011

Apple e a imaginação do nosso cotidiano

Você já imaginou se pudéssemos aplicar os mesmos comandos que utilizamos na vida virtual para usar em nossa vida real? Pois bem, partindo desta linha de raciocínio, o animador Nathan Boey resolveu criar o "iLife", um comercial fictício para a marca da Apple para demonstrar as suas finalidades no dia a dia.



A ideia é enfatizar a linha tênue que existe entre o mundo digital e a realidade. Essa é daquelas situações no qual a marca poderia até mesmo pensar em atodar a própria criatividade e curadoria de seus próprios fãs da Apple, para dar continuidade na comunicação da companhia. Confira o resultado do projeto deste artista no vídeo abaixo. Além desse projeto, você pode também conferir mais os seus outros experimentos aqui e aqui.



Nota: O que você achou da ação?

Apoio

Publicações recentes

Apoio

Parceiros

CupomVálido

Contato