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14 setembro, 2021

O motoboy é o novo herói de nosso cotidiano?

Com o crescimento dos entregadores através dos aplicativos, uma categoria de trabalhadores se destaca: os motoboys. Trabalham diariamente entregando comida para milhares de pessoas e percorrendo grandes distâncias. E em tempos de isolamento social, essa demanda aumentou, só que a concorrência também.

Enquanto para quem usa o aplicativo traz mais segurança e conveniência, já para aqueles que entregam a situação é o inverso. Esses são os desafios que os entregadores de comida enfrentam. Para a maioria dos entregadores, trabalhar mais e receber menos pelos pedidos já se transformou em uma realidade. E para promover o aguardado lançamento do iPhone 13, a Apple resolveu colocar no ar nesta terça-feira (14), a sua mais recente campanha que faz um contraste com a realidade brasileira no qual vivemos.

Comprar uma moto ou um aparelho de celular mais recente como um iPhone 13? Eis a questão. Com preços ainda mais altos, os usuários nas redes sociais reclamam que o valor do aparelho é bem surreal e que não mudou absolutamente nada para que compensasse o seu custo. O objetivo desta campanha é mostrar como um motoboy que é protagonista do filme consegue enfrentar todos os seus desafios que aparecem no dia a dia. A propósito, você se lembra de como era a vida antes dos aplicativos ou já se tornou dependente?

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27 janeiro, 2020

Que tipo de pessoa roubaria um smartphone?

Este é um documentário chamado "Find my Phone" (Encontre meu celular) criado pelo estudante de cinema Anthony van der Meer. Após ter o seu iPhone roubado na Holanda, ele percebeu rapidamente quantas das suas informações e dados pessoais o ladrão havia obtido de forma instantânea e sem grandes esforços.


Na Holanda, 300 boletins de ocorrências por semana são arquivados por roubo de smartphone. Além de perder o seu dispositivo caro, um estranho conseguiu acesso a todas as suas fotografias, vídeos, e-mails, mensagens e contatos. A partir disso, Anthony pensou: Que tipo de pessoa rouba um smartphone? E onde os smartphones roubados acabam? Para descobrir essa questão, ele então decidiu fazer uma investigação. 

Com isso em mente, Anthony comprou um celular Android e entrou em contato com o desenvolvedor de um aplicativo anti-roubo para que ele mudasse o nome do aplicativo para evitar que o ladrão pudesse de alguma forma reconhecê-lo. Instalando este aplicativo no sistema, as atualizações e restaurações tornaram impossíveis de serem realizadas, ou seja, o aplicativo ficou impossibilitado de ser deletado.

Após isso, Anthony foi até um local de grande circulação de pessoas para que o celular pudesse ser roubado de propósito. Através do aplicativo, ele conseguia rastrear a sua localização, ver suas mensagens, gravar as chamadas telefônicas, vídeos e tirar fotos. Ao final, apesar do dono ter conseguido encontrar a pessoa por trás do roubo de perto e pessoalmente, a pergunta permanece: Quão bem você pode realmente conhecer alguém quando se baseia nas informações recuperadas do telefone?


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13 março, 2018

E se o comercial de smartphone fosse honesto?

Comprar o último modelo de celular pode parecer uma ideia bem sedutora para quem gosta de tecnologia e quer ficar atualizado com as últimas tendências do mercado. Agora responda: Quais características desse novo aparelho são tão importantes? O que ele vai fazer de tão especial que o seu celular atual não faz?


O canal de humor do Youtube chamado Cracked criou uma série de vídeos chamada "Publicidade Honesta" e no episódio "E se os comerciais de celulares fossem honestos?", você verá como funciona a obsolescência programada (decisão do produtor de propositadamente desenvolver, fabricar, distribuir e vender um produto para consumo de forma que se torne obsoleto ou não-funcional especificamente para forçar o consumidor a comprar a nova geração do produto). E se não bastasse isso, ainda estimula a produção, gera gastos de energia e de matérias-primas, além da emissão de poluentes.

Na prática, o apresentador mostra que ele pode usar leis antipirataria para te enviar atualizações forçadas que tornam a sua "caixa de bolso" muito pior. Além disso, ele mostra que as empresas podem bloquear o seu celular, assim ele não tem valor de revenda, apesar de ser seu. Outra curiosidade são aqueles diversos aplicativos embutidos que provavelmente você nunca irá usar e que são impossíveis de apagar, ou seja, você acaba de adquirir o produto e o aparelho já está quase com a memória cheia. E se você não atualizar regularmente o aparelho pode travar.

Outro ponto que é destacado no vídeo é questão da necessidade mais básica e primitiva do ser humano: se conectar com os outros. Neste sentido, o apresentador fala sobre o peso negativo que o celular possui nos dias de hoje, uma vez que a tecnologia afasta quem está perto. Ao final, Roger menciona os custos de produção e mostra que é mais fácil e barato fazer os trabalhadores ganharem centavos e colocar redes ao redor da fábrica para evitar os funcionários de se suicidarem durante o turno.



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10 julho, 2017

A idosa que ajuda pedestre a atravessar a rua

Muitos precisam de auxílio na hora de atravessar a rua e os riscos para os pedestres aumentam com o uso do celular. É impressionante a quantidade de jovens que ficam em seus aparelhos de celular enquanto eles andam e atravessam as ruas. Com o intuito de evitar distrações, foi criada uma ação bastante inusitada.


Com o aumento do número de pessoas com celulares, a falta de atenção dos usuários de internet que estão sempre conectados através dos dispositivos móveis nunca esteve tão em alta. O que podemos observar com nitidez é que a vida moderna está alterando a forma em que as pessoas andam e também interferindo temporariamente na sua memória enquanto elas enviam suas mensagens.

Para alertar as pessoas sobre o perigo de utilizar o celular enquanto se atravessa a rua, a agência Mark+, de Pelotas, resolveu convidar uma senhora chamada Dona Vilma, de 82 anos, para ir a um dos semáforos da cidade e conduzir os pedestres com segurança de um lado até o outro da faixa, atuando como uma guia para os pedestres mais jovens e desatentos que estavam usando seus celulares. A iniciativa faz parte da campanha chamada "Guia de Pedestre" para os Biscoitos Zezé.

Uma causa nobre, aparentemente, já que além de evitar as distrações, a pessoa ainda terá a oportunidade de escutar um pouco de sabedoria de uma pessoa que possui mais idade e experiência de vida. E isso conta muito, até porque os melhores conselhos nem sempre chegam através da tela do celular, por exemplo, às vezes, elas podem vir de um simples conselho de vó. Confira esta iniciativa no vídeo abaixo.


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27 setembro, 2016

Pepino Phone faz um alerta sobre a pirataria

Nem todo celular que você vê por aí é o celular que você gostaria de ter. Por isso, chegou ao Brasil o que há de mais moderno em tecnologia do mercado, o tão aguardado: Pepino Phone. Ele é o único Zero G com bateria meia-vida que esquenta. E o mais interessante de tudo: só acessa a internet na hora que ele quer.


A campanha bem-humorada intitulada "Celular Pirata Não" criada pela agência Ogilvy Brasil com produção da Hungry Man feita para a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) faz um alerta aos consumidores sobre os perigos de comprar celulares piratas. No filme abaixo mostra um comerciante clandestino tentando vender um smartphone a um consumidor. Nele, o vendedor fala com sinceridade os defeitos do Pepino Phone, como se fossem os seus atributos, exaltando a tecnologia Zero G, o processo de decisão realizado pela máquina, sua bateria que esquenta demais e o vírus já embutido na memória.

Ao final, a campanha ainda faz uma paródia com aqueles tradicionais comerciais das fabricantes de smartphones, ressaltando suas funcionalidades do aparelho. No site da campanha, a Abinee dá algumas dicas de como se prevenir, exigindo nota fiscal, comprando sempre em lojas confiáveis, conferindo a garantia mínima pelo Código do Consumidor, além de verificar sempre se o preço está muito abaixo em relação ao que se pratica no mercado e ainda procurar pela certificação da Anatel no celular.



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03 setembro, 2015

O poderoso efeito do sorriso na vida dos cegos

Parece que as empresas estão conseguindo enxergar, literalmente, de que nada adianta o conhecimento e o poder se eles forem utilizados pensando somente em benefício próprio. Esta é uma campanha que visa explorar como as pessoas cegas conseguem reconhecer os sorrisos e o quão poderoso o sorriso pode ser.


O enxaguante bucal Listerine, da Johnson & Johnson lançou um aplicativo que faz com que um celular vibre quando detecta um sorriso. A campanha intitulada "Smile Detector" (Detector de Sorriso) criada pela agência JWT, do Reino Unido, em parceria com o RNIB (Royal National Institute of Blind People), que usa por meio da tecnologia de reconhecimento facial e a câmera no celular para ajudar os cegos a perceberem quando alguém está sorrindo para eles. O aplicativo pode detectar um sorriso até 5 metros de distância e ainda notificar o usuário com áudio (um bip) ou com vibração.

Este é um exemplo de como as marcas podem se tornarem realmente úteis e mais humanas, de fato, para impactar positivamente nas vidas das pessoas. O poder do sorriso é mais importante do que nós podemos imaginar: ele pode não somente mudar o nosso humor, como também melhorar nosso dia e a impressão dos outros sobre nós mesmos. O filme conta a história de quatro cegos que falam sobre os sorrisos e o que eles significam para eles. Contudo, vale lembrar que diversos estudos científicos mostram que esfregar as cerdas da escova e passar o fio dental nos espaços entre os dentes e gengivas ainda é o método mais eficaz para realizar a limpeza e prevenir doenças bucais mais comuns como cáries e gengivites. Não se esqueça de ativar as legendas e a opção traduzir para o português para compreender o conteúdo do vídeo.


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29 julho, 2015

Lições que tiramos sobre o uso do smartphone

Digitar e dirigir ao mesmo tempo, checar as redes sociais o tempo todo sem dar atenção a quem está ao lado, caminhar e ler conteúdos no celular sem olhar por onde passa, perder a piada na roda de amigos porque estava focado no smartphone. Se essas situações parecem familiares, então prepare para refletir.


É exatamente esta discussão que a operadora Vivo convida os brasileiros a iniciarem com a campanha #UsarBemPegaBem. Trata-se da primeira empresa de telecomunicações do Brasil a promover a discussão sobre o tema da conexão consciente e o comportamento das pessoas em relação ao celular. "A Vivo, como líder de mercado, acredita na importância de iniciar essa conversa, de forma a provocar uma reflexão social construtiva, de credibilidade e sem juízo de valor", afirma Cris Duclos, diretora de Imagem e Comunicação da empresa. No comercial são apresentadas várias situações cotidianas de pessoas interagindo com seus smartphones. O objetivo é estimular o público a refletir se estamos realmente usando o celular da maneira saudável. Ao final, o comercial fecha com a assinatura: "Celular, usar bem pega bem".

Curiosamente, este é um comercial que vai de encontro na contramão daquelas campanhas publicitárias convencionais sem empurrar nada goela abaixo ao consumidor [pausa para um recado importante]. Além disso, o que podemos observar é que algumas pessoas aproveitaram da oportunidade para poder expressar a inconformidade com o próprio serviço e o atendimento prestado pela operadora. Ora, se por um lado os sites treinam as pessoas para se automatizarem a um padrão de comportamento que eles desejam, por outro, as pessoas querem ser notadas e, para isso, a autoestima acaba sendo a principal medida através da quantidade de amigos e acessos, simplesmente por se importar com aparência e números na internet.

Diante disso, surgem algumas questões: E se as redes sociais não fossem tão sociais? Quem será que está controlando quem? Será que as pessoas ainda lembram como era a vida antes da internet? Será que esses dispositivos denominados "smart" não estariam tornando as pessoas mais preguiçosas? Será que as pessoas estão pensando apenas no dinheiro ou na saúde que estão sendo oferecidas a elas? Pois é, talvez seja preciso repensar algumas coisas importantes como os direitos autorais, na identidade, ética, governança, privacidade, no amor, na família e em nós mesmos. Afinal, nós somos a máquina ou ela está nos usando?

Entretanto, quando você decidiu criar sua conta para entrar na rede social e que, provavelmente também já deve ter lido os termos de uso, deveria saber que vivemos em público dentro de um Big Brother, não é mesmo? Aliás, você e mais milhares desses participantes é que fazem a roda girar, até porque há muitos espectadores que ficam olhando você o dia inteiro. Como diria o Pedro Bial quando algum participante era eliminado da "casa" (no caso, da rede social) MENOS vigiada: "Vem pra cá, garoto!" para descobrir a realidade sobre a sua vida. Enfim, esteja bem temperado e prepare-se para ser comido, mas não se esqueça de ser uma refeição inesquecível nesse show da vida. A criação é da agência DM9DDB.



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15 junho, 2015

A briga por causa de mensagens no WhatsApp

O seu namoro resistiria a essa dor de cabeça? Partindo disso, a agência Today em parceria com a produtora Porão Filmes resolveu convidar o humorista Sérgio Mallandro para uma pegadinha bem-humorada para o cliente Hypermarcas (Doralgina) e testar o grau de ciúmes dos casais através de mensagens do WhatsApp.


Pois bem, sabemos que o Dia dos Namorados já passou, mas não poderíamos deixar de mencionar essa campanha intitulada "Namoro vs Whats" feita pela Doralgina. A intervenção começa durante um jantar no restaurante, quando 4 casais reais foram colocados em situações comprometedoras justamente por causa de mensagens que foram enviadas pelo aplicativo do WhatsApp pelo celular. E para isto acontecer, a marca convidou o humorista Sérgio Mallandro para realizar uma pegadinha bem-humorada especialmente para o Dia dos Namorados, no sentido de tentar provocar conflitos no relacionamento dos casais. 

Ao invés de mostrar o verdadeiro amor entre os casais, a marca decidiu fazer exatamente o inverso, ou seja, provocando brigas entre eles. Em um determinado momento, o cúmplice simplesmente deixava o seu celular em cima da mesa e dizia que iria apenas ao banheiro. Após isso, o smartphone começa a receber diversas mensagens de um suposto caso do cônjuge, ocasionando as mais variadas reações. O objetivo era saber como eles conseguiriam lidar com essa situação de "dor de cabeça" em razão desta existência da "Pegadinha do Mallandro" criada especialmente para este dia. Enfim, se você já passou por essa situação ou conhece alguém que vive tendo esse problema, acredite, isso pode dar uma dor de cabeça daquelas.



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02 fevereiro, 2015

Mr Selfie e o nosso vício com os smartphones

Se a primeira coisa que você faz quando acorda é checar o seu celular ou quando vai almoçar costuma deixar o smartphone ao lado do prato para não perder nenhuma novidade você não está sozinho. Esta é uma animação bem-humorada chamada "Mr.Selfie" que mostra o reflexo da tecnologia nos tempos atuais.


A animação aborda de forma divertida a total despreocupação e desinteresse por tudo que está ao redor. É bastante comum ver pessoas distraídas pelas ruas, passageiros em ônibus ou trens com os olhos fixos em suas pequenas telas ou seus amigos no bar ou restaurante interagindo uns com os outros através dos seus celulares ao invés de conversar pessoalmente. Nesta forma de comportamento compulsiva, a falta de atenção daqueles que estão sempre conectados através dos dispositivos móveis quanto à dependência pelos smartphones nunca esteve tão em alta.

O reflexo deste fenômeno é que por um lado os indivíduos não fazem distinção do que é real ou virtual, pois os dispositivos móveis já se tornaram uma extensão do corpo. Além disso, os jovens estão mais distraídos e com falta de concentração em realizar apenas uma única atividade de cada vez, até porque ser multitarefa não é produtivo, pois nosso cérebro coloca atenção em apenas uma atividade.

Outra evidência que pode ser constatada é a redução da capacidade de compreensão e precisão de respostas desta geração que precisa demonstrar que para ser aceito pelos demais, é necessário mostrar a sua imagem positiva a qualquer custo, nem que para isto, precise fazer verdadeiros absurdos pela bandeira de um grupo. Porém, por outro lado, essa geração consegue ter acesso ao conhecimento, processar a informação e difundir com mais facilidade.

Em uma sociedade imediatista cada vez mais frequente nos dias atuais, onde as pessoas sabem o preço de tudo, mas não sabem o valor de nada, o ser humano tem sido corroído cada vez mais pela ansiedade de viver o prazer imediato, tendo em vista que a expectativa está voltada para tudo que se possa obter pronto, ou seja, os famosos "fast-foods" com satisfação instantânea e sem demandas mais prolongadas. Neste sentido, quando os indivíduos demonstram ter mais interesse pelos objetos do que as próprias pessoas que as cercam, os valores se invertem.


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09 junho, 2014

Favor não usar o smartphone enquanto dirige

Uma coisa não podemos negar, estamos ficando cada vez mais distraídos e vivenciando um estilo de vida estressante que vem sendo criticado desde o final do século XX. A todo o momento estamos recebendo estímulos através de alertas dos dispositivos móveis e o resultado disso é a falta de nossa concentração.



Além disso, a redução da capacidade de compreensão e precisão de respostas são fatores que influenciam em nossa distração. De acordo com uma pesquisa encomendada pela One Poll, cerca de 20 milhões de pessoas perdem a condução por estarem distraídas utilizando o seu celular. Talvez você já saiba, mas ser multitarefa não é produtivo, pois nosso cérebro coloca atenção em apenas uma atividade, e com isso, o rendimento acaba caindo drasticamente.

Sabendo que o cinema costuma ser um ambiente que gera um clima de bastante expectativa e para evidenciar esse estado de alerta constante em tempos modernos, a agência chinesa Ogilvy resolveu criar para a Volkswagen uma intervenção dentro da sala de cinema para chamar a atenção sobre os perigos de você ficar checando a todo instante através do smartphone se há algo de novo nele, ao invés de prestar atenção no volante enquanto dirige.

Ora, o que chama mais atenção não é o conteúdo do comercial em si que passa na tela do cinema, mas sim da privacidade das pessoas por terem os seus celulares rastreados e dados coletados através de um equipamento de transmissão antes do início do filme para que a intervenção realmente tivesse efeito, dando aquela nítida sensação que alguém com algum conhecimento em programação encontrou uma brecha no sistema para criar a armadilha. Diante disso, surge a seguinte questão: Será que a criatividade está sendo deixada de lado ou apenas é um filme de terror da realidade?



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19 maio, 2014

Aplicativo de smartphone que hackeia a cidade

Apesar de ser bastante difícil de convencer as pessoas que a pegadinha criada pela Ubisoft foi realizado com clientes reais e filmadas através de câmeras escondidas como a própria empresa afirma. A ação feita para promover o jogo de ação chamado "Watch Dogs" desperta a curiosidade entre os fãs de videogame.



Tudo começa quando um rapaz de etnia indiana em frente a sua loja resolve oferecer um suposto serviço de conserto para smartphones em apenas 15 minutos. Em seguida, feita a entrega do aparelho ao técnico de eletrônica para arrumar, o vendedor retornava com o serviço pronto e ainda dizia ter colocado de graça também como forma de brinde um aplicativo especial no celular.

Após isso, o balconista resolve mostrar as funcionalidades para o cliente, ou seja, as mesmas habilidades que Aiden Pearce, um hacker protagonizado no jogo que consegue controlar o sistema de segurança e monitoramento da cidade de Chicago usando o seu celular. De acordo com a empresa, o jogo será lançado no próximo dia 27 de maio no Brasil para PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, Wii U e PC. E você, o que faria se o seu celular tivesse o poder de hackear a cidade? Como diria o tio Ben Paker, no filme do Homem-Aranha: "Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades".



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07 maio, 2014

A diferença entre o mundo real e redes sociais

Talvez você possa não estar lembrado, mas recentemente mencionamos aqui sobre a mania de andar e digitar ao mesmo tempo no celular. Esta é uma mensagem chamada "Look Up" (Olhe para cima) escrito, atuado e dirigido por Gary Turk que mostra esta forma de interação que a sociedade adotou através das redes sociais e de como estamos deixando de vivenciar alguns aspectos bons da vida, fora destas redes.



O discurso destaca maneiras de tornar mais fácil para nos conectar uns com os outros, pois toda a tecnologia que temos é apenas uma ilusão. Sendo assim, tornamos escravos da nossa própria invenção que criamos para as nossas informações serem vendidas para alguma pessoa gananciosa. Além disso, o autor mostra também um mundo de egocentrismo e autopromoção, onde sempre queremos compartilhar o nosso melhor, mas deixamos de fora a nossa emoção.

Entretanto, percebe-se que estamos ficando antissociais, pois não nos satisfaz mais estar com alguém e olhar dentro dos olhos de alguém. Somos felizes em compartilhar nossas coisas, mas é como se ninguém estivesse lá. Estamos vivendo como robôs e achando isso tudo normal, até porque estamos virando uma geração de idiotas e pessoas bobas por não saber utilizar essas ferramentas de forma saudável.

Diante desses novos tempos, Gary Turk faz questão de mostrar o lado efêmero da vida, onde na maioria das vezes não precisamos estar registrando tudo através de nossos aparelhos para curtir o momento, pois quando ficamos olhando para baixo, não vemos as chances que perdemos. Ao final, o autor faz uma reflexão para olharmos para cima e perceber que há pessoas à nossa volta.



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02 outubro, 2013

O reflexo da tecnologia nos tempos modernos

Vivemos na era onde recebemos a todo o momento diversos estímulos através de alertas que nos avisam o que ver ou fazer. A tecnologia nos últimos anos vem cada vez mais fazendo parte de nossas vidas e as pessoas por sua vez, não conseguem mais imaginar em viverem sem se desgrudarem dos seus celulares.



Já falamos aqui sobre se você é capaz de ficar sem o seu smartphone e a resposta é quase unânime para quem já está dependente através de jogos, redes sociais ou até mesmo compras. O reflexo por um lado é que os jovens estão mais distraídos e com falta de concentração em realizar apenas uma única atividade de cada vez, até porque ser multitarefa não é produtivo, pois nosso cérebro coloca atenção em apenas uma atividade. O resultado disso é a redução da capacidade de compreensão e precisão de respostas.

Além disso, também não fazem distinção do que é real ou virtual (que parece ser bem mais interessante na teoria), pois os dispositivos móveis já se tornaram uma extensão do corpo. Porém, por outro lado essa geração consegue ter acesso ao conhecimento, processar a informação e difundir com mais facilidade.

Este é um documentário de inovação Jovem Mobile.BR realizado pela Pagtel, em parceria com o instituto de pesquisa E.life, onde foram realizadas entrevistas com jovens e especialistas em comportamento e cultura digital. O vídeo mostra que houve uma ascensão da classe social, além de algumas reflexões sobre o cenário atual, com o objetivo de tentar entender a relação dos jovens que habitam este mundo paralelo e que andam cada vez mais necessitando de uma recompensa imediata.



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26 agosto, 2013

Você é capaz de ficar sem o seu smartphone?

Seja honesto, por quanto tempo você é capaz de ficar sem o seu telefone celular? Pensando nisso, a videologger Charlene deGuzman resolveu criar um vídeo bem-humorado chamado "I Forgot My Phone" (Eu esqueci meu telefone) para destacar essa dependência que as pessoas possuem pelos seus smartphones.



No vídeo, é mostrada uma reflexão sobre os dias atuais, onde precisamos estar mais com as pessoas e não com os aparelhos. As vantagens disso, é que podemos se comunicar a qualquer momento, estabelecer contatos, além de ficarmos mais informados em apenas um clique, porém, as desvantagens é que eles acabam sugando o nosso tempo e ainda roubam a atenção se não usado de forma moderada.

Esse tipo de comportamento acaba gerando uma extrema impaciência, senso de identidade mais frágil, estresse constante, menos empatia e concentração, além dos indivíduos ficarem mais dependentes ao viver o agora, pelo simples fato de estarem acompanhando o que está acontecendo a todo instante.

De acordo com a neurocientista britânica Susan Greenfield, em relação às aptidões na formação do caráter desta nova geração, podemos dizer que elas correm menos riscos que a geração passada, pois por um lado ninguém quer pessoas que nunca se arriscam e que são excessivamente precavidas, mas, por outro lado, também não queremos pessoas inconsequentes.

Entretanto, padrões de comportamento novos exigem mudanças em nossos hábitos, para que cada pessoa aprenda a conciliar com elas de uma maneira saudável. Você constatou alguma semelhança com a realidade? Compartilhe os seus pensamentos nos comentários abaixo.



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09 agosto, 2013

Cerveja Polar estimulando as conversas reais

Sabe aquela mania que as pessoas têm de ficar o tempo todo mexendo no celular para dar uma olhada nas atualizações dos amigos para ver o que está acontecendo? Pois bem, pensando nisso a agência Paim criou para cerveja Polar a campanha "Anulador de Celular" com o intuito de estimular aquelas conversas reais.


Como a cerveja Polar, produzida pela Ambev, tem como ponto forte o marketing de ser vendida apenas dentro do estado do Rio Grande do Sul, resolveu criar um anulador de celular no porta-garrafa que emite um sinal e bloqueia as tecnologias 3G, 4G, GSM e Wi-Fi, fazendo com que a pessoa desgrude do aparelho e preste mais atenção no que acontece ao seu redor.

Basicamente é aquela velha discussão já bastante conhecida, onde a tecnologia aproxima quem está longe e afasta quem está perto, ou seja, um tremendo paradoxo em tempos modernos até porque na maioria das vezes é dado mais atenção aos amigos virtuais que os próprios amigos que estão ao seu lado. Talvez você esteja lembrado do "Copo Offline" criado pela agência Fischer&Friends que utilizava este mesmo conceito.

Porém, a campanha abre uma questão importante: E se você estiver precisando realizar uma ligação de emergência, como por exemplo, acionar a polícia, corpo de bombeiros ou até mesmo um pronto socorro, e não conseguir por causa deste bloqueio do sinal, como fica? Para que criar o problema para depois tentar solucioná-lo? Porque não implantar esta ideia em presídios? Um baita tiro no pé do planejamento.



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19 julho, 2013

Como seria o mundo de uma forma analógica?

Nos dias atuais, os aparelhos celulares se tornaram uma extensão do corpo humano. Esta dependência é como você estivesse esquecido uma parte de si. A partir disso, a agência The Viral Factory resolveu fazer uma brincadeira com a empresa Qualcomm para mostrar como seria o mundo sem os dispositivos móveis.



A campanha intitulada "The world without mobile" (O mundo sem o celular) mostra situações como um envio de e-mail, spam, recebimento de mensagens pelo Twitter, jogar o tradicional Angry Birds por tablets, assistir um vídeo, ouvir uma música e até mesmo realizar uma simples mudança de status de relacionamento no Facebook. Isso, pois a impressão que dá é porque o que se passa em sua tela parece ser mais interessante de tudo que acontece ao seu redor.

O objetivo é mostrar como a vida poderia ser bem mais difícil sem o celular. A direção é de Michael Sugarman. Assista ao vídeo logo abaixo.



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03 junho, 2013

Anúncio impresso carrega bateria do celular

Para os brasileiros poderem curtir o sol ao máximo, a agência brasileira Giovanni+Draftfcb, criou um anúncio impresso para a Nivea Sun na revista Veja Rio que utiliza energia solar para carregar telefones celulares. O anúncio foi feito com uma placa solar fina e um plug para as pessoas conectarem o celular.



Além disso, o anúncio levou cerca de 8 meses para ser produzido, e após isso, foram 6 meses de desenvolvimento desta tecnologia e mais 2 meses de ajustes para conseguir fazer a impressão neste tipo de material. A ação tem como objetivo oferecer benefícios que vão além dos cuidados com a pele.

Dessa forma, só precisa ir embora da praia quando o sol também for. A linha Nivea Sun, além de proteger a pele do sol, faz ações como essa para que as pessoas aproveitem ainda mais os dias ensolarados. Assista o resultado no vídeo case logo abaixo.



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31 maio, 2013

Copo Offline resgata amigo do mundo virtual

Não é chato quando você está no bar com os seus amigos e alguns deles ficam somente mexendo no celular? Pensando nisso, a agência Fischer&Friends em parceria com o Bar Salve Jorge, em São Paulo, criou a campanha intitulada "O Copo Offline" e resolveu achar uma maneira de acabar com esse problema.



A solução foi justamente produzir um corte no copo que só fica em pé se estiver apoiado no celular, com o intuito de resgatar as pessoas do mundo online de volta para a mesa do bar. O objetivo é que as pessoas se desliguem um pouco do ambiente virtual para conversarem com os seus amigos que está ao redor, pelo menos por algumas horas. Confira o resultado no vídeo case logo abaixo.



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28 maio, 2013

Olhe o celular por 60 minutos para ganhá-lo

Você seria capaz de ficar olhando direto sem se distrair para um celular por cerca de 60 minutos? Para promover a função "Smart Play" do celular Samsung Galaxy S4, a agência Heimat Berlin em parceria com a operadora Swisscom criou a campanha intitulada All Eyes On The S4 na estação de Zurique, na Suíça.



Pode até parecer uma tarefa fácil, mas na prática não é bem assim, pois este recurso do "Smart Play" serve para detectar se você está realmente visualizando o aparelho. Porém, caso seja detectado que o indivíduo não esteja fazendo o contato visual, o sistema imediatamente termina o jogo.

Durante o jogo, há uma série de distrações ao redor para tentar mexer com o participante. Ao final, uma pessoa recebe gratuitamente um celular Samsung Galaxy S4 após cumprir a tarefa de ficar olhando para o aparelho por 60 minutos. E então, você seria capaz de ficar olhando sem se distrair? Assista o resultado no vídeo case logo abaixo.



Nota: O que você achou da ação?

22 abril, 2013

Já imaginou tocar o outro pela internet?

Já imaginou se você pudesse tocar a outra pessoa pela internet? Talvez isso já tenha passado pela sua cabeça. Para dar uma apimentada na relação, a agência australiana Havas criou para a marca de preservativos Durex um projeto chamado "Fundawear" para resolver este problema aos casais que resolvem namorarem à distância.



Para estimular os sentidos, foram colocados sensores nas roupas de baixo que vibram através de um aplicativo para celular. A tecnologia funciona através de comandos sobre os pontos indicados para dar a impressão de um toque humano. De acordo com o designer Bille Whitehouse, da Durex, ele garante que as peças utilizadas são confortáveis.

A invenção não esta à venda e não substitui o contato ao vivo, mas há uma promoção através do Facebook que irá premiar os vencedores com a novidade. Assista ao experimento no vídeo logo abaixo.



Nota: O que você achou da ação?

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